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Grécia voltará a crescer em 2014, diz chefe do Eurogrupo

O chefe do Eurogrupo, Jeroen Djisselbloem, não descartou uma nova redução da dívida no próximo ano

Bandeiras da União Europeia e Grécia: "A dívida grega está em uma via de sustentabilidade, estamos confiantes e nos comprometemos também a adotar medidas suplementares caso seja necessário", disse Djisselbloem. (Oli Scarff/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2013 às 14h58.

Atenas - O chefe do Eurogrupo, Jeroen Djisselbloem, confirmou, nesta sexta-feira, em Atenas, as projeções que anunciam uma recuperação da economia grega em 2014, e não descartou uma nova redução da dívida no próximo ano.

"Temos os primeiros sinais (...) de uma recuperação econômica no próximo ano", disse o ministro das Finanças holandês e chefe dos ministros das Finanças da zona do euro , em coletiva de imprensa junto a seu homólogo grego, Yannis Sturnaras.

Ele pediu, contudo, uma recapitalização dos grandes bancos gregos, porque o bloco "precisa de bancos sãos".

Por outra lado, disse que o Eurogrupo discutirá, caso seja necessário, uma nova redução da dívida soberana grega em abril de 2014.

"A dívida grega está em uma via de sustentabilidade, estamos confiantes e nos comprometemos também a adotar medidas suplementares caso seja necessário", disse Djisselbloem.

"É um tema para se discutir em 2014", mas com a condição, como o Eurogrupo já disse, de que a Grécia consiga um excedente orçamentário anual primário (sem os juros da dívida) e "aplique plenamente" o programa de ajuste imposto pela União Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, disse.

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Atenas - O chefe do Eurogrupo, Jeroen Djisselbloem, confirmou, nesta sexta-feira, em Atenas, as projeções que anunciam uma recuperação da economia grega em 2014, e não descartou uma nova redução da dívida no próximo ano.

"Temos os primeiros sinais (...) de uma recuperação econômica no próximo ano", disse o ministro das Finanças holandês e chefe dos ministros das Finanças da zona do euro , em coletiva de imprensa junto a seu homólogo grego, Yannis Sturnaras.

Ele pediu, contudo, uma recapitalização dos grandes bancos gregos, porque o bloco "precisa de bancos sãos".

Por outra lado, disse que o Eurogrupo discutirá, caso seja necessário, uma nova redução da dívida soberana grega em abril de 2014.

"A dívida grega está em uma via de sustentabilidade, estamos confiantes e nos comprometemos também a adotar medidas suplementares caso seja necessário", disse Djisselbloem.

"É um tema para se discutir em 2014", mas com a condição, como o Eurogrupo já disse, de que a Grécia consiga um excedente orçamentário anual primário (sem os juros da dívida) e "aplique plenamente" o programa de ajuste imposto pela União Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, disse.

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