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Grã-Bretanha registra recorde de atos antissemitas em 2014

Segundo o CST, 1.168 atos antissemitas foram registrados no ano passado, contra 535 em 2013

Judeus: segundo o CST, 1.168 atos antissemitas foram registrados no ano passado, contra 535 em 2013, o número mais alto desde que este censo começou, em 1984 (Timothy A. Clary/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2015 às 09h43.

Londres - Um recorde de atos antissemitas foi registrado na Grã-Bretanha em 2014, alimentados pelo conflito israelense-palestino, indicou nesta quinta-feira o Community Security Trust (CST), associação que registra estes crimes e defende a segurança da comunidade judaica britânica.

Segundo o CST, 1.168 atos antissemitas foram registrados no ano passado, contra 535 em 2013, o número mais alto desde que este censo começou, em 1984.

A ministra britânica do Interior, Theresa May, considerou muito inquietante a estatística e declarou que "a Grã-Bretanha sem seus judeus não seria a Grã-Bretanha".

A agressão mais comum contra um membro da comunidade judaica é a injúria verbal em público, mas também são apontados danos de propriedade, pichações antissemitas e ameaças por carta ou e-mail.

Em Londres foi registrado o caso de uma pessoa insultada e espancada com um copo e um bastão de beisebol.

O conflito do último verão entre Israel e o Hamas em Gaza motivou o crescimento destes atos, estima o CST.

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Segundo o CST, 1.168 atos antissemitas foram registrados no ano passado, contra 535 em 2013, o número mais alto desde que este censo começou, em 1984.

A ministra britânica do Interior, Theresa May, considerou muito inquietante a estatística e declarou que "a Grã-Bretanha sem seus judeus não seria a Grã-Bretanha".

A agressão mais comum contra um membro da comunidade judaica é a injúria verbal em público, mas também são apontados danos de propriedade, pichações antissemitas e ameaças por carta ou e-mail.

Em Londres foi registrado o caso de uma pessoa insultada e espancada com um copo e um bastão de beisebol.

O conflito do último verão entre Israel e o Hamas em Gaza motivou o crescimento destes atos, estima o CST.

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