Governo não cogita novo aumento da gasolina, diz Lobão
O ministro afirmou ainda que o novo marco regulatório da mineração deverá ser concluído em março e enviado ao Congresso
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 14h15.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que o governo federal não cogita um novo aumento da gasolina nos próximos meses. Ele esteve na Câmara na manhã desta terça-feira para uma visita ao novo presidente, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), seu correligionário. O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, também peemedebista, estava presente.
Lobão foi sintético ao negar a possibilidade de um novo aumento do combustível para ajudar nas finanças da Petrobras. "Este é um assunto que nós não estamos cogitando", disse.
Ele afirmou ainda que a presidente da estatal, Graça Foster, tem dado seguidas explicações sobre a situação econômica da empresa e não teria problema em comparecer ao Congresso, caso convidada.
O ministro afirmou ainda que o novo marco regulatório da mineração deverá ser concluído em março e enviado ao Congresso. Disse que este será o tema de principal interesse da pasta no Legislativo ao longo do ano e que o Executivo faz as últimas conversas com governadores de Estados que possuem grandes jazidas, para concluir as propostas.
Lobão e Mendes minimizaram ainda a ameaça de greve dos portuários devido à Medida Provisória 595, editada pelo governo para alterar o setor. O ministro da Agricultura disse acreditar em um entendimento, enquanto o titular de Minas e Energia afirmou que sua pasta não teria um prejuízo "tão grande" com eventual paralisação.
Mendes afirmou que a conversa com Henrique Eduardo Alves centrou-se mais na situação do PMDB de comandar as duas casas legislativas. Para ele, o partido tem a oportunidade de imprimir uma pauta que o aproxime da sociedade. O ministro da Agricultura quis ainda afastar especulações sobre seu estado de saúde.
Ele faz tratamento contra um câncer. "Quero mostrar que estou trabalhando sem terminar com a minha vida", disse. Dentro do PMDB, e em alguns partidos como o PR, há a expectativa de mudança no comando da pasta da Agricultura na reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff pretende realizar.
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que o governo federal não cogita um novo aumento da gasolina nos próximos meses. Ele esteve na Câmara na manhã desta terça-feira para uma visita ao novo presidente, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), seu correligionário. O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, também peemedebista, estava presente.
Lobão foi sintético ao negar a possibilidade de um novo aumento do combustível para ajudar nas finanças da Petrobras. "Este é um assunto que nós não estamos cogitando", disse.
Ele afirmou ainda que a presidente da estatal, Graça Foster, tem dado seguidas explicações sobre a situação econômica da empresa e não teria problema em comparecer ao Congresso, caso convidada.
O ministro afirmou ainda que o novo marco regulatório da mineração deverá ser concluído em março e enviado ao Congresso. Disse que este será o tema de principal interesse da pasta no Legislativo ao longo do ano e que o Executivo faz as últimas conversas com governadores de Estados que possuem grandes jazidas, para concluir as propostas.
Lobão e Mendes minimizaram ainda a ameaça de greve dos portuários devido à Medida Provisória 595, editada pelo governo para alterar o setor. O ministro da Agricultura disse acreditar em um entendimento, enquanto o titular de Minas e Energia afirmou que sua pasta não teria um prejuízo "tão grande" com eventual paralisação.
Mendes afirmou que a conversa com Henrique Eduardo Alves centrou-se mais na situação do PMDB de comandar as duas casas legislativas. Para ele, o partido tem a oportunidade de imprimir uma pauta que o aproxime da sociedade. O ministro da Agricultura quis ainda afastar especulações sobre seu estado de saúde.
Ele faz tratamento contra um câncer. "Quero mostrar que estou trabalhando sem terminar com a minha vida", disse. Dentro do PMDB, e em alguns partidos como o PR, há a expectativa de mudança no comando da pasta da Agricultura na reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff pretende realizar.