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Governo e estudantes de Hong Kong vão dialogar nesta semana

Governo local e os estudantes concordaram em iniciar nesta semana o diálogo sobre a reforma política de Hong Kong

Confrontos em Hong Kong: protestos têm paralisado parte da região há dez dias (Bobby Yip/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de outubro de 2014 às 08h48.

Hong Kong - O governo local e os estudantes concordaram em iniciar nesta semana o diálogo sobre a reforma política de Hong Kong a fim de pôr fim aos protestos que têm paralisado parte da cidade há dez dias.

Lester Shum, o responsável pela Federação de Estudiantes, uma das três organizações que organizam os protestos pró-democráticos e interlocutor oficial com o governo local, afirmou nesta terça-feira que o Executivo da cidade e o agrupamento chegaram ontem a um acordo de iniciar um diálogo sobre a reforma política, cujo primeiro encontro vai acontecer esta semana.

Shum disse que tinha acordado com o subsecretário de assuntos constitucionais e relações com a China, Lau Kong-wah, múltiplas rodadas de conversas baseadas em uma relação de igualdade e respeito mútuo.

"Estivemos de acordo que o início das reuniões seja esta semana. Queremos que seja um diálogo profundo, não apenas uma conversa informal ou uma sessão de consulta", esclareceu Shum à imprensa.

O representante pontuou que ainda não foi definido o local desta primeira reunião, da qual participará a número dois do Executivo local, a secretária-chefe Carrie Lam. A associação estudantil rejeitou se reunir com o chefe de governo, Leung Chun-ying, a quem consideram uma "marionete" de Pequim e pedem sua renúncia.

Enquanto isso, a cidade de Hong Kong vai recuperando a atividade normal no décimo dia de manifestações, nas quais o número de participantes diminuiu consideravelmente.

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Hong Kong - O governo local e os estudantes concordaram em iniciar nesta semana o diálogo sobre a reforma política de Hong Kong a fim de pôr fim aos protestos que têm paralisado parte da cidade há dez dias.

Lester Shum, o responsável pela Federação de Estudiantes, uma das três organizações que organizam os protestos pró-democráticos e interlocutor oficial com o governo local, afirmou nesta terça-feira que o Executivo da cidade e o agrupamento chegaram ontem a um acordo de iniciar um diálogo sobre a reforma política, cujo primeiro encontro vai acontecer esta semana.

Shum disse que tinha acordado com o subsecretário de assuntos constitucionais e relações com a China, Lau Kong-wah, múltiplas rodadas de conversas baseadas em uma relação de igualdade e respeito mútuo.

"Estivemos de acordo que o início das reuniões seja esta semana. Queremos que seja um diálogo profundo, não apenas uma conversa informal ou uma sessão de consulta", esclareceu Shum à imprensa.

O representante pontuou que ainda não foi definido o local desta primeira reunião, da qual participará a número dois do Executivo local, a secretária-chefe Carrie Lam. A associação estudantil rejeitou se reunir com o chefe de governo, Leung Chun-ying, a quem consideram uma "marionete" de Pequim e pedem sua renúncia.

Enquanto isso, a cidade de Hong Kong vai recuperando a atividade normal no décimo dia de manifestações, nas quais o número de participantes diminuiu consideravelmente.

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