Governo do Rio concede gratificação aos bombeiros
Impacto orçamentário previsto é de quase R$ 56 milhões nos cofres do governo do estado
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2011 às 06h18.
São Paulo - O secretário de Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio, coronel Sérgio Simões, informou, ontem, que o governador Sério Cabral autorizou a concessão de auxílio transporte e gratificação para bombeiros militares do Rio.
O impacto orçamentário previsto é de quase R$ 56 milhões. O benefício de R$ 100,00 referente ao auxílio transporte será dado a 11.975 militares. Já as gratificações, no valor de R$ 350, abrangem 10.143 bombeiros. Os benefícios constarão na folha de pagamento de julho e serão pagos em agosto.
Segundo nota do Governo do Rio, "para o pagamento do auxílio transporte e das gratificações, serão usados, anualmente, 30% do Fundo Especial dos Bombeiros (Funesbom), além de recursos provenientes do Tesouro".
Crise - A crise entre a categoria e o governo fluminense ganhou força na noite de 3 de junho deste ano, quando cerca de 2 mil bombeiros tomaram o quartel central da corporação, no centro do Rio.
Os bombeiros reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho. Eles afirmam que o salário inicial de R$ 950,00 é o menor da categoria em todo o país e lutam por salário de no mínimo R$ 2 mil para soldados que iniciam a carreira.
São Paulo - O secretário de Defesa Civil e comandante do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio, coronel Sérgio Simões, informou, ontem, que o governador Sério Cabral autorizou a concessão de auxílio transporte e gratificação para bombeiros militares do Rio.
O impacto orçamentário previsto é de quase R$ 56 milhões. O benefício de R$ 100,00 referente ao auxílio transporte será dado a 11.975 militares. Já as gratificações, no valor de R$ 350, abrangem 10.143 bombeiros. Os benefícios constarão na folha de pagamento de julho e serão pagos em agosto.
Segundo nota do Governo do Rio, "para o pagamento do auxílio transporte e das gratificações, serão usados, anualmente, 30% do Fundo Especial dos Bombeiros (Funesbom), além de recursos provenientes do Tesouro".
Crise - A crise entre a categoria e o governo fluminense ganhou força na noite de 3 de junho deste ano, quando cerca de 2 mil bombeiros tomaram o quartel central da corporação, no centro do Rio.
Os bombeiros reivindicam aumento salarial e melhores condições de trabalho. Eles afirmam que o salário inicial de R$ 950,00 é o menor da categoria em todo o país e lutam por salário de no mínimo R$ 2 mil para soldados que iniciam a carreira.