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Garzón tem dados importantes sobre acusações contra Assange

O advogado do fundador do WikiLeaks afirmou que a defesa tem informações que provocarão "uma grande surpresa"

Baltasar Garzón em 16 de agosto de 2012: Garzón se reuniu no domingo com Assange (Erika Santelices/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2012 às 08h53.

Sydney - O espanhol Baltasar Garzón, advogado de defesa do fundador do WikiLeaks, Julian Assange , afirmou nesta quinta-feira que tem informações importantes sobre as acusações na Suécia de estupro contra seu cliente que provocarão surpresa quando reveladas.

Garzón, que se reuniu no domingo com Assange para estabelecer uma estratégia legal, disse que a defesa pediu que um promotor sueco viaje a Londres para ouvir o fundador do WikiLeaks.

Ao tomar conhecimento do pedido, a porta-voz da justiça sueca, Helena Ekstrand, afirmou que os magistrados suecos se negam a viajar a Londres para ouvir o fundador di Wikileaks.

"Não há nada novo. Seguimos esperando Assange", disse.

O australiano, de 41 anos, refugiado na embaixada do Equador em Londres há dois meses, é acusado na Suécia de estupro e agressões sexuais, o que ele nega. O ativista virtual afirma que o pedido de extradição sueco é uma desculpa para que seja enviado aos Estados Unidos, onde seria julgado pela divulgação de milhares de telegramas diplomáticos confidenciais.

Garzón, famoso pela tentativa de levar ao banco dos réus em 1998 o ditador chileno Augusto Pinochet, afirmou que a defesa tem elementos fundamentais sobre as acusações, que provocarão "uma grande surpresa".

"Não podemos divulgá-las imediatamente, mas pedimos à promotoria que tome um depoimento de Assange", disse Garzón em Brisbane.

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Ao tomar conhecimento do pedido, a porta-voz da justiça sueca, Helena Ekstrand, afirmou que os magistrados suecos se negam a viajar a Londres para ouvir o fundador di Wikileaks.

"Não há nada novo. Seguimos esperando Assange", disse.

O australiano, de 41 anos, refugiado na embaixada do Equador em Londres há dois meses, é acusado na Suécia de estupro e agressões sexuais, o que ele nega. O ativista virtual afirma que o pedido de extradição sueco é uma desculpa para que seja enviado aos Estados Unidos, onde seria julgado pela divulgação de milhares de telegramas diplomáticos confidenciais.

Garzón, famoso pela tentativa de levar ao banco dos réus em 1998 o ditador chileno Augusto Pinochet, afirmou que a defesa tem elementos fundamentais sobre as acusações, que provocarão "uma grande surpresa".

"Não podemos divulgá-las imediatamente, mas pedimos à promotoria que tome um depoimento de Assange", disse Garzón em Brisbane.

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