G7 trata das necessidades de financiamento da Ucrânia
Ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais do Grupo dos Sete abordaram necessidades de financiamento da Ucrânia
Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2014 às 14h26.
Washington - Os ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais do Grupo dos Sete (G7) abordaram nesta quinta-feira as necessidades de financiamento da Ucrânia e a resposta da comunidade internacional à crise na ex-república soviética durante uma reunião informal em Washington.
"As conversas giraram em torno dos principais e mais recentes eventos da economia global", afirmou o G7 em um breve comunicado.
O grupo disse que as conversas da noite de hoje em Washington, que estão inseridas no contexto da reunião conjunta do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) e do Banco Mundial (BM), incluíram "a situação na Ucrânia, suas necessidades de financiamento e a resposta internacional".
O G7 é integrado por EUA, Canadá, Japão, Itália, Grã-Bretanha, Alemanha e França.
A situação na Ucrânia é um dos temas de maior destaque na reunião do FMI em Washington.
O secretário do Tesouro dos EUA, Jack Lew, afirmou nesta quinta-feira que seu país está preparado para "impor sanções adicionais" à Rússia em resposta à anexação da Crimeia.
Lew afirmou que a "atual ocupação" russa da Crimeia é "ilegal e ilegítima" e ressaltou que os Estados Unidos estão preparados para impor sanções adicionais significativas se Moscou continuar uma "escalada" da situação na Ucrânia.
Em comunicado divulgado depois do encontro de Lew com seu colega russo, Anton Siluanov, o titular do Tesouro acrescentou que os Estados Unidos continuam acreditando que existe "oportunidade para resolver a crise através da diplomacia".
Por sua vez, a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse nesta quinta-feira que prevê que o programa de ajuda à Ucrânia esteja pronto para "o final de abril ou o início de maio".
"Esperamos entregar o programa ao diretório executivo para sua aprovação no final de abril ou no início de maio", afirmou.
Lagarde informou que o pacote de assistência financeira do Fundo será de entre US$ 14 e 18 bilhões, e isso "inclui possíveis pagamentos aos credores".
Washington - Os ministros de Finanças e presidentes dos bancos centrais do Grupo dos Sete (G7) abordaram nesta quinta-feira as necessidades de financiamento da Ucrânia e a resposta da comunidade internacional à crise na ex-república soviética durante uma reunião informal em Washington.
"As conversas giraram em torno dos principais e mais recentes eventos da economia global", afirmou o G7 em um breve comunicado.
O grupo disse que as conversas da noite de hoje em Washington, que estão inseridas no contexto da reunião conjunta do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) e do Banco Mundial (BM), incluíram "a situação na Ucrânia, suas necessidades de financiamento e a resposta internacional".
O G7 é integrado por EUA, Canadá, Japão, Itália, Grã-Bretanha, Alemanha e França.
A situação na Ucrânia é um dos temas de maior destaque na reunião do FMI em Washington.
O secretário do Tesouro dos EUA, Jack Lew, afirmou nesta quinta-feira que seu país está preparado para "impor sanções adicionais" à Rússia em resposta à anexação da Crimeia.
Lew afirmou que a "atual ocupação" russa da Crimeia é "ilegal e ilegítima" e ressaltou que os Estados Unidos estão preparados para impor sanções adicionais significativas se Moscou continuar uma "escalada" da situação na Ucrânia.
Em comunicado divulgado depois do encontro de Lew com seu colega russo, Anton Siluanov, o titular do Tesouro acrescentou que os Estados Unidos continuam acreditando que existe "oportunidade para resolver a crise através da diplomacia".
Por sua vez, a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse nesta quinta-feira que prevê que o programa de ajuda à Ucrânia esteja pronto para "o final de abril ou o início de maio".
"Esperamos entregar o programa ao diretório executivo para sua aprovação no final de abril ou no início de maio", afirmou.
Lagarde informou que o pacote de assistência financeira do Fundo será de entre US$ 14 e 18 bilhões, e isso "inclui possíveis pagamentos aos credores".