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G-7 quer diálogo entre Rússia e Ucrânia

Países do G-7 pedem início de diálogo e ameaçam se retirar dos preparativos para a próxima cúpula do G8 em Sochi

Homem armado monta guarda na sede do governo em Simferopol, na Crimeia, Ucrânia (David Mdzinarishvili/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2014 às 09h35.

Paris - A França e os outros países do G-7 querem parar a intervenção militar russa na Ucrânia e iniciar um diálogo entre as duas nações ex-soviéticas para manter a unidade territorial da Ucrânia, disse o ministro de Relações Exteriores francês, Laurent Fabius, nesta segunda-feira.

A Rússia controla agora Crimeia - península ucraniana ao sul do Mar Negro e lar de muitos cidadãos russos -, o que é uma violação do direito internacional, disse Fabius em uma entrevista à rádio francesa RTL.

Os outros líderes dos países do G7 - Canadá , Alemanha, Itália , Japão, Reino Unido e EUA - partilham da posição francesa e estão susceptíveis a retirar-se dos preparativos para a próxima cúpula do G8, em Sochi e da qual o presidente russo Vladimir Putindeveria participar, disse Fabius.

O ministro francês descartou uma intervenção militar neste momento e disse que a ferramenta principal ainda é a diplomacia.

As potências ocidentais estão agindo para impedir que a situação na Ucrânia piore, após os militares russos tomarem o controle da região da Crimeia, após meses de agitação e da queda do presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, no mês passado.

O ministro francês também disse que o governo ucraniano deve garantir proteção e reconhecimento à minoria russa como parte das negociações. Fonte: Dow Jones Newswires.

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A Rússia controla agora Crimeia - península ucraniana ao sul do Mar Negro e lar de muitos cidadãos russos -, o que é uma violação do direito internacional, disse Fabius em uma entrevista à rádio francesa RTL.

Os outros líderes dos países do G7 - Canadá , Alemanha, Itália , Japão, Reino Unido e EUA - partilham da posição francesa e estão susceptíveis a retirar-se dos preparativos para a próxima cúpula do G8, em Sochi e da qual o presidente russo Vladimir Putindeveria participar, disse Fabius.

O ministro francês descartou uma intervenção militar neste momento e disse que a ferramenta principal ainda é a diplomacia.

As potências ocidentais estão agindo para impedir que a situação na Ucrânia piore, após os militares russos tomarem o controle da região da Crimeia, após meses de agitação e da queda do presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, no mês passado.

O ministro francês também disse que o governo ucraniano deve garantir proteção e reconhecimento à minoria russa como parte das negociações. Fonte: Dow Jones Newswires.

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