Exame Logo

Fukushima: detido vazamento de água radioativa no mar

Os funcionários da Tepco descobriram na semana passada uma rachadura de 20 cm na parede de um fosso técnico localizada perto da beira-mar e ligado ao reator 2

Engenheiro em Fukushima: temor é de que radiação contamine largas faixas do oceano (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de abril de 2011 às 20h49.

Tóquio - O vazamento de água altamente radioativa procedente do reator 2 da central nuclear danificada de Fukushima (nordeste do Japão) que desaguava no oceano, foi detido, anunciou nesta quarta-feira (horário local) a agência de imprensa Jiji, citando a operadora da central, Tokyo Electric Power (Tepco).

Os funcionários da Tepco descobriram na semana passada uma rachadura de 20 cm na parede de um fosso técnico localizada perto da beira-mar e ligado ao reator 2.

Um volume importante de água contaminada vazava dia e noite desse fosso, mas os técnicos não tinham conseguido tampar a rachadura, apesar de várias tentativas utilizando cimento e depois mediante uma mistura de polímeros, papel de jornal e pó de serra.

Nesta terça-feira, decidiram fazer perfurações mais acima para seguir os fluxos de água e injetar cristal solúvel (silicato de sódio) no solo. Essa solução permitiu deter o vazamento de água contaminada ao oceano Pacífico nesta quarta-feira (horário local), anunciou a Tepco, citada pela agência Jiji.

Veja também

Tóquio - O vazamento de água altamente radioativa procedente do reator 2 da central nuclear danificada de Fukushima (nordeste do Japão) que desaguava no oceano, foi detido, anunciou nesta quarta-feira (horário local) a agência de imprensa Jiji, citando a operadora da central, Tokyo Electric Power (Tepco).

Os funcionários da Tepco descobriram na semana passada uma rachadura de 20 cm na parede de um fosso técnico localizada perto da beira-mar e ligado ao reator 2.

Um volume importante de água contaminada vazava dia e noite desse fosso, mas os técnicos não tinham conseguido tampar a rachadura, apesar de várias tentativas utilizando cimento e depois mediante uma mistura de polímeros, papel de jornal e pó de serra.

Nesta terça-feira, decidiram fazer perfurações mais acima para seguir os fluxos de água e injetar cristal solúvel (silicato de sódio) no solo. Essa solução permitiu deter o vazamento de água contaminada ao oceano Pacífico nesta quarta-feira (horário local), anunciou a Tepco, citada pela agência Jiji.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-nuclearesÁsiaDesastres naturaisJapãoPaíses ricosTerremotosTsunamiUsinas nucleares

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame