Francês ameaça Hollande no Twitter e pega 5 meses de prisão
Alguns de seus tweets estavam acompanhados com a hashtag "asesinarhollandevalls"
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2016 às 16h43.
Paris - Um cidadão francês foi condenado a cinco meses de prisão por ameaçar através do Twitter o presidente da França , François Hollande , e o primeiro-ministro, Manuel Valls, informaram neste sábado os veículos de imprensa do país europeu.
Esse homem, que já foi condenado no passado por um tweet racista contra a ministra da Justiça, Christiane Taubira, pediu no dia 6 de julho que as pessoas "pegassem armas" e fossem ao Palácio dos Inválidos, onde no dia seguinte seria homenageado o ex-primeiro-ministro socialista Michel Rocard.
Alguns de seus tweets estavam acompanhados com a hashtag "asesinarhollandevalls".
Sua prisão aconteceu no mesmo dia da homenagem, em Paris, nas cercanias da região onde esta seria realizada.
A advogada do réu, Valérie Bourgoin, afirmou em declarações à emissora "France 3" que ela e seu cliente ainda não decidiram se vão apresentar um recurso.
Valérie considerou, no entanto, que a pena ditada pelo Tribunal de Béthune, que se soma a outra de um mês depois que seu cliente se negou a faze um exame de DNA, é bastante elevada, já que não ocorreram atos de violência "no sentido estrito".
Paris - Um cidadão francês foi condenado a cinco meses de prisão por ameaçar através do Twitter o presidente da França , François Hollande , e o primeiro-ministro, Manuel Valls, informaram neste sábado os veículos de imprensa do país europeu.
Esse homem, que já foi condenado no passado por um tweet racista contra a ministra da Justiça, Christiane Taubira, pediu no dia 6 de julho que as pessoas "pegassem armas" e fossem ao Palácio dos Inválidos, onde no dia seguinte seria homenageado o ex-primeiro-ministro socialista Michel Rocard.
Alguns de seus tweets estavam acompanhados com a hashtag "asesinarhollandevalls".
Sua prisão aconteceu no mesmo dia da homenagem, em Paris, nas cercanias da região onde esta seria realizada.
A advogada do réu, Valérie Bourgoin, afirmou em declarações à emissora "France 3" que ela e seu cliente ainda não decidiram se vão apresentar um recurso.
Valérie considerou, no entanto, que a pena ditada pelo Tribunal de Béthune, que se soma a outra de um mês depois que seu cliente se negou a faze um exame de DNA, é bastante elevada, já que não ocorreram atos de violência "no sentido estrito".