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França virou inimigo nº1 do Islã, diz líder da Al Qaeda

Um líder da Al Qaeda na Península Arábica considera que a França substituiu os Estados Unidos como o principal inimigo do Islã, segundo gravação

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 21h42.

Dubai - Um líder da Al Qaeda na Península Arábica (Aqpa) considera que a França substituiu os Estados Unidos como o principal inimigo do Islã, em uma gravação de áudio difundida nesta sexta-feira.

Com o "enfraquecimento" dos Estados Unidos nos últimos anos, "a França substituiu a América em sua guerra contra o Islã", declarou o chefe ideológico da Aqpa, Ibrahim al Rubaish, em uma gravação de áudio difundida pelo braço mediático da Aqpa, Al Malahem, no Youtube.

A Aqpa, considerada o braço mais ativo e mais perigoso da Al Qaeda por Washington, tinha reivindicado em meados de janeiro o ataque em Paris contra o jornal francês Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos.

Nesta reivindicação, um encarregado da Aqpa, Nasser al Ansi, tinha dito que o grupo reagiu por ordem do líder da Al Qaeda, Ayman al Zawahiri, para "vingar" o profeta Mahoma, caricaturizado pelo jornal satírico francês.

O ataque foi praticado por dois jihadistas franceses que foram mortos em 9 de janeiro pelas forças de ordem francesas, perto de Paris.

Rubaish pediu, ainda, para lançar ataques contra os "infiéis" do Ocidente, em particular da França, e atacar "sem consultar ninguém" àqueles que zombam do profeta.

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A Aqpa, considerada o braço mais ativo e mais perigoso da Al Qaeda por Washington, tinha reivindicado em meados de janeiro o ataque em Paris contra o jornal francês Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos.

Nesta reivindicação, um encarregado da Aqpa, Nasser al Ansi, tinha dito que o grupo reagiu por ordem do líder da Al Qaeda, Ayman al Zawahiri, para "vingar" o profeta Mahoma, caricaturizado pelo jornal satírico francês.

O ataque foi praticado por dois jihadistas franceses que foram mortos em 9 de janeiro pelas forças de ordem francesas, perto de Paris.

Rubaish pediu, ainda, para lançar ataques contra os "infiéis" do Ocidente, em particular da França, e atacar "sem consultar ninguém" àqueles que zombam do profeta.

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