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França pede que acordo entre em vigor o mais rápido possível

O presidente da França celebrou o acordo alcançado pelo presidente ucraniano e defendeu que o mesmo entre em vigor o mais rápido possível

O presidente francês, François Hollande: "dirigentes ucranianos devem agora assumir plenamente suas responsabilidades", disse (Lionel Bonaventure/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2014 às 13h15.

Paris - O presidente da França, François Hollande , celebrou o acordo alcançado nesta sexta-feira pelo presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, e defendeu que o mesmo entre em vigor "o mais rápido possível".

"Os dirigentes ucranianos devem agora assumir plenamente suas responsabilidades e respeitar os compromissos que tomaram", indicou Hollande em um comunicado divulgado pelo Palácio do Eliseu, sede da Presidência francesa.

Hollande também ressaltou que a França e a União Europeia manterão seus esforços para acompanhar a Ucrânia na saída da crise, além de "favorecer as reformas democráticas e a modernização".

O acordo assinado hoje por Yanukovich, um pacto que contou com a participação de três líderes da oposição parlamentar, chega após três meses de violentos protestos antigovernamentais, nos quais morreram cerca 80 pessoas, segundo números oficiais, e mais de uma centena, de acordo com a oposição.

O presidente francês também destacou o papel desempenhado na consecução do acordo pelos ministros das Relações Exteriores da França, Alemanha e Polônia, e lembrou que, entre outros pontos, aposta na iniciativa de um governo de união nacional.

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Hollande também ressaltou que a França e a União Europeia manterão seus esforços para acompanhar a Ucrânia na saída da crise, além de "favorecer as reformas democráticas e a modernização".

O acordo assinado hoje por Yanukovich, um pacto que contou com a participação de três líderes da oposição parlamentar, chega após três meses de violentos protestos antigovernamentais, nos quais morreram cerca 80 pessoas, segundo números oficiais, e mais de uma centena, de acordo com a oposição.

O presidente francês também destacou o papel desempenhado na consecução do acordo pelos ministros das Relações Exteriores da França, Alemanha e Polônia, e lembrou que, entre outros pontos, aposta na iniciativa de um governo de união nacional.

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