França passará responsabilidade pelo Mali à ONU
A intervenção militar no Mali teve início em 11 de janeiro para expulsar os grupos islamitas armados
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2013 às 17h41.
Paris - A França anunciou nesta terça-feira que passará à ONU a responsabilidade pela segurança no Mali .
O chefe da diplomacia francesa, Laurent Fabius, informou à Comissão de Relações Exteriores da Assembleia Nacional que, provavelmente, em abril será votada uma resolução sobre uma operação de manutenção da paz, aplicável em junho.
"Nós vamos passar da situação atual (...) para um novo dispositivo diplomático que foi aceito por todos os membros do Conselho de Segurança, uma Operação de Manutenção da paz (OMP), que deve provavelmente ser votada no mês de abril e aplicada dois meses depois", declarou Fabius.
A intervenção militar no Mali teve início em 11 de janeiro para expulsar os grupos islamitas armados.
O presidente da França, François Hollande, já havia anunciado uma redução do número de soldados franceses mobilizados no Mali - mais de 4.000- "a partir do mês de abril", data na qual Paris espera que seja realizada a votação da OMP.
Paris - A França anunciou nesta terça-feira que passará à ONU a responsabilidade pela segurança no Mali .
O chefe da diplomacia francesa, Laurent Fabius, informou à Comissão de Relações Exteriores da Assembleia Nacional que, provavelmente, em abril será votada uma resolução sobre uma operação de manutenção da paz, aplicável em junho.
"Nós vamos passar da situação atual (...) para um novo dispositivo diplomático que foi aceito por todos os membros do Conselho de Segurança, uma Operação de Manutenção da paz (OMP), que deve provavelmente ser votada no mês de abril e aplicada dois meses depois", declarou Fabius.
A intervenção militar no Mali teve início em 11 de janeiro para expulsar os grupos islamitas armados.
O presidente da França, François Hollande, já havia anunciado uma redução do número de soldados franceses mobilizados no Mali - mais de 4.000- "a partir do mês de abril", data na qual Paris espera que seja realizada a votação da OMP.