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França investiga voo que quase bateu em montanha na África

O Boeing 777 fazia uma viagem curta de Malabo, a capital da Guiné Equatorial, para Douala, a maior cidade de Camarões

Sede da Air France: os pilotos do voo 953 desviaram para o norte para evitar nuvens de tempestade (Jacques Demarthon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2015 às 12h10.

Paris - Investigadores franceses iniciaram um inquérito depois que um avião da Air France com mais de 30 pessoas a bordo evitou por pouco uma colisão com a maior montanha do centro da África no início de maio, de acordo com informações publicadas pela agência de investigação de acidentes aéreos da França (BEA, na sigla em francês).

O Boeing 777 fazia uma viagem curta de Malabo, a capital da Guiné Equatorial, para Douala, a maior cidade de Camarões, onde deveria pegar mais passageiros rumo a Paris, quando se deparou com mau tempo no dia 2 de maio.

Enquanto voavam a cerca de três mil metros de altitude, os pilotos do voo 953 desviaram para o norte para evitar nuvens de tempestade, mas sua rota em direção a Douala colocou a aeronave na direção do Monte Camarões, de cerca de quatro mil metros de altura, disseram o BEA e a companhia aérea.

A manobra desencadeou um aviso de emergência de um sistema automático de alerta de aproximação do solo exortando a tripulação a “subir”, afirmou o BEA em um boletim sobre novas investigações.

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O Boeing 777 fazia uma viagem curta de Malabo, a capital da Guiné Equatorial, para Douala, a maior cidade de Camarões, onde deveria pegar mais passageiros rumo a Paris, quando se deparou com mau tempo no dia 2 de maio.

Enquanto voavam a cerca de três mil metros de altitude, os pilotos do voo 953 desviaram para o norte para evitar nuvens de tempestade, mas sua rota em direção a Douala colocou a aeronave na direção do Monte Camarões, de cerca de quatro mil metros de altura, disseram o BEA e a companhia aérea.

A manobra desencadeou um aviso de emergência de um sistema automático de alerta de aproximação do solo exortando a tripulação a “subir”, afirmou o BEA em um boletim sobre novas investigações.

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