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França iniciará retirada de suas tropas no Mali em abril

A França garante que desde o início dessa operação não tinha a intenção de permanecer no Mali por muito tempo

Tropas francesas em atividade no Mali: atualmente, a operação realizada pela França conta com cerca de 4 mil militares, e o número de soldados africanos é de 6.300. (Joe Penney/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2013 às 16h08.

Paris - O primeiro-ministro da França, Jean-Marc Ayrault, afirmou nesta quarta-feira que, se tudo "ocorrer como o previsto", as tropas francesas - que estão no Mali desde janeiro deste ano - devem começar a deixar o país no final do mês de abril.

Ayrault fez este anúncio perante a Assembleia Nacional após declarar que na próxima segunda-feira irá se reunir com membros políticos dos dois países para fazer um balanço destes quatro meses de intervenção militar francesa no Mali, "apesar de as tropas já começarem a voltar a partir do final do próximo mês".

A França garante que desde o início dessa operação não tinha a intenção de permanecer no Mali por muito tempo, alegando que os próprios cidadãos do país africano são os verdadeiros responsáveis pela manutenção da própria segurança, integridade territorial e soberania malinesas.

Atualmente, a operação realizada pela França conta com cerca de 4 mil militares, e o número de soldados africanos é de 6.300.

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Paris - O primeiro-ministro da França, Jean-Marc Ayrault, afirmou nesta quarta-feira que, se tudo "ocorrer como o previsto", as tropas francesas - que estão no Mali desde janeiro deste ano - devem começar a deixar o país no final do mês de abril.

Ayrault fez este anúncio perante a Assembleia Nacional após declarar que na próxima segunda-feira irá se reunir com membros políticos dos dois países para fazer um balanço destes quatro meses de intervenção militar francesa no Mali, "apesar de as tropas já começarem a voltar a partir do final do próximo mês".

A França garante que desde o início dessa operação não tinha a intenção de permanecer no Mali por muito tempo, alegando que os próprios cidadãos do país africano são os verdadeiros responsáveis pela manutenção da própria segurança, integridade territorial e soberania malinesas.

Atualmente, a operação realizada pela França conta com cerca de 4 mil militares, e o número de soldados africanos é de 6.300.

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