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França confirma exílio do presidente centro-africano

Algumas fontes centro-africanas disseram que Bozizé se refugiou na vizinha República Democrática do Congo

Presidente centro-africano, François Bozizé, deixou o país neste domingo (©afp.com / Sia Kambou)
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Da Redação

Publicado em 24 de março de 2013 às 12h45.

Paris - O ministro das Relações Exteriores da França , Laurent Fabius, confirmou neste domingo que o presidente da República Centro-Africana, François Bozizé, deixou o país, e anunciou um reforço da segurança para os cidadãos franceses que vivem na capital Bangui e em outras cidades.

'No momento em que é confirmada a saída de Bangui do presidente Bozizé, peço a todas as partes que mostrem a maior prudência', indicou o chefe da diplomacia francesa em comunicado .

Algumas fontes centro-africanas disseram que Bozizé se refugiou na vizinha República Democrática do Congo depois que os rebeldes do grupo Séléka tomaram o controle de Bangui e entraram no palácio presidencial.

Fabius reiterou aos franceses que vivem no país africano, cerca de 1.500, que devem ter 'o maior cuidado', e pediu a eles que não saiam de casa.

Por enquanto, Paris não pensa na evacuação dos cidadãos franceses, mas Fabius afirmou que o efetivo de segurança que a França tem no país africano 'foi reforçado'.

'Estas medidas serão adaptadas em função da evolução da situação', acrescentou o ministro.

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'No momento em que é confirmada a saída de Bangui do presidente Bozizé, peço a todas as partes que mostrem a maior prudência', indicou o chefe da diplomacia francesa em comunicado .

Algumas fontes centro-africanas disseram que Bozizé se refugiou na vizinha República Democrática do Congo depois que os rebeldes do grupo Séléka tomaram o controle de Bangui e entraram no palácio presidencial.

Fabius reiterou aos franceses que vivem no país africano, cerca de 1.500, que devem ter 'o maior cuidado', e pediu a eles que não saiam de casa.

Por enquanto, Paris não pensa na evacuação dos cidadãos franceses, mas Fabius afirmou que o efetivo de segurança que a França tem no país africano 'foi reforçado'.

'Estas medidas serão adaptadas em função da evolução da situação', acrescentou o ministro.

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