França apoiará novo status palestino na ONU
Proposta será votada na Assembleia Geral no fim de semana
Da Redação
Publicado em 27 de novembro de 2012 às 15h56.
Paris - A França anunciou na terça-feira que votará em favor do status palestino de Estado não-membro na Organização das Nações Unidas (ONU), apoiando os esforços palestinos para garantir um maior reconhecimento internacional.
Frustrados com o fracasso da candidatura para se tornar membro pleno da ONU no ano passado, por causa da oposição norte-americana no Conselho de Segurança da ONU, os palestinos lançaram uma proposta para que se tornem um Estado não-membro, similar ao status conferido ao Vaticano.
A proposta, que deverá ser colocada em votação na Assembleia Geral no fim da semana, reconhece implicitamente o Estado palestino. Ela também concede acesso a organismos como o Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, onde os palestinos poderiam prestar queixas contra Israel.
"Nesta quinta ou sexta, quando a questão for perguntada, a França votará sim", anunciou o chanceler francês, Laurent Fabius, na Assembleia Nacional, a câmara baixa do Parlamento da França.
Parece certo que a proposta de Abbas obtenha aprovação em qualquer votação na assembleia composta por 193 nações. Os EUA afirmam que o status de Estado palestino deve ser alcançado por meio da negociação e pedem a volta das conversações de paz, interrompidas em 2010 por causa das obras israelenses na Cisjordânia ocupada.
Paris - A França anunciou na terça-feira que votará em favor do status palestino de Estado não-membro na Organização das Nações Unidas (ONU), apoiando os esforços palestinos para garantir um maior reconhecimento internacional.
Frustrados com o fracasso da candidatura para se tornar membro pleno da ONU no ano passado, por causa da oposição norte-americana no Conselho de Segurança da ONU, os palestinos lançaram uma proposta para que se tornem um Estado não-membro, similar ao status conferido ao Vaticano.
A proposta, que deverá ser colocada em votação na Assembleia Geral no fim da semana, reconhece implicitamente o Estado palestino. Ela também concede acesso a organismos como o Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia, onde os palestinos poderiam prestar queixas contra Israel.
"Nesta quinta ou sexta, quando a questão for perguntada, a França votará sim", anunciou o chanceler francês, Laurent Fabius, na Assembleia Nacional, a câmara baixa do Parlamento da França.
Parece certo que a proposta de Abbas obtenha aprovação em qualquer votação na assembleia composta por 193 nações. Os EUA afirmam que o status de Estado palestino deve ser alcançado por meio da negociação e pedem a volta das conversações de paz, interrompidas em 2010 por causa das obras israelenses na Cisjordânia ocupada.