Mundo

Fim do visto para brasileiros vai demorar, diz diplomata

Chapman salientou que o tema foi discutido entre os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e dos Estados Unidos, Barak Obama, na semana passada

"Estamos bem interessados em continuar os diálogos, discutir detalhes, mas vai precisar de muito tempo, muita conversa, muito acordo para isentar brasileiros de visto" (Wikimedia Commons)

"Estamos bem interessados em continuar os diálogos, discutir detalhes, mas vai precisar de muito tempo, muita conversa, muito acordo para isentar brasileiros de visto" (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 16h01.

Brasília - O ministro conselheiro da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman, sinalizou nesta segunda-feira que, apesar das conversas entre os dois países, a liberação da necessidade de visto para brasileiros é algo que demorará para acontecer. Chapman salientou que o tema foi discutido entre os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e dos Estados Unidos, Barak Obama, na semana passada.

"Estamos bem interessados em continuar os diálogos, discutir detalhes, mas vai precisar de muito tempo, muita conversa, muito acordo para isentar brasileiros de visto", disse a jornalistas na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, que receberá a secretária de Estado americano, Hillary Clinton.

Questionado a respeito do aumento recente em US$ 20 da taxa, de US$ 140 a US$ 160, para obtenção de visto, Chapman explicou que, na realidade, houve um barateamento do custo. Isso porque, segundo ele, agora está incluso o custo do serviço de correio, que antes era cobrado à parte.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais de Mundo

Foto inédita de William com os filhos, tirada por Kate, é publicada para celebrar Dia dos Pais

Exército israelense anuncia pausa diária nas operações em uma região de Gaza

Cúpula pela paz na Suíça reafirma integridade da Ucrânia, mas pede negociações com a Rússia

Brasil é 3º país mais inseguro da América do Sul, diz Global Peace Index

Mais na Exame