Filipinos são mortos após atacarem helicóptero com ajuda
Após tentarem atacar um helicóptero militar que levava ajuda humanitária a vítimas do supertufão Haiyan, dois rebeldes morreram em confronto com soldados
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2013 às 12h15.
Manila - Após tentarem atacar nesta terça-feira um helicóptero militar que levava ajuda humanitária a vítimas do supertufão Haiyan, dois rebeldes comunistas do Novo Exército Popular (NEP) morreram em confronto com soldados, informou a imprensa local.
O coronel Joselito Kakilala afirmou que a troca de tiros aconteceu em Sorsogon, no sul da ilha de Luzon, onde um grupo de 15 rebeldes do NEP atacou os militares, que responderam e conseguiram repelí-los.
No confronto, dois guerrilheiros morreram e outro suposto insurgente de 19 anos ficou ferido e foi levado a um hospital de Legazpi.
Os militares apreenderam três rifles M16, uma carabina M14, uma pistola e vários explosivos.
O helicóptero pôde depois decolar rumo às províncias de Samar e Leyte, as mais afetadas pelo tufão, que assolou na sexta-feira a região central das Filipinas .
Quatro dias depois da passagem de Haiyan, o governo das Filipinas confirmou a morte de 1.744 pessoas, mas dados extraoficiais e relatórios de campo falam em dezenas de milhares de mortos.
Manila - Após tentarem atacar nesta terça-feira um helicóptero militar que levava ajuda humanitária a vítimas do supertufão Haiyan, dois rebeldes comunistas do Novo Exército Popular (NEP) morreram em confronto com soldados, informou a imprensa local.
O coronel Joselito Kakilala afirmou que a troca de tiros aconteceu em Sorsogon, no sul da ilha de Luzon, onde um grupo de 15 rebeldes do NEP atacou os militares, que responderam e conseguiram repelí-los.
No confronto, dois guerrilheiros morreram e outro suposto insurgente de 19 anos ficou ferido e foi levado a um hospital de Legazpi.
Os militares apreenderam três rifles M16, uma carabina M14, uma pistola e vários explosivos.
O helicóptero pôde depois decolar rumo às províncias de Samar e Leyte, as mais afetadas pelo tufão, que assolou na sexta-feira a região central das Filipinas .
Quatro dias depois da passagem de Haiyan, o governo das Filipinas confirmou a morte de 1.744 pessoas, mas dados extraoficiais e relatórios de campo falam em dezenas de milhares de mortos.