Filho mais velho de Kim Jong-il viajou em sigilo a Pyongyang
A ausência de Kim Jong-nam do funeral de Estado de Kim Jong-il foi interpretada por alguns como sina de uma possível luta de poder com o irmão mais novo, Kim Jong-un
Da Redação
Publicado em 1 de janeiro de 2012 às 09h18.
Tóquio - O filho mais velho de Kim Jong-il viajou de maneira secreta a Pyongyang para prestar homenagem ao pai, o dirigente da Coreia do Norte que morreu em 17 de dezembro, informa o jornal japonês Yomiuri Shimbun.
A ausência de Kim Jong-nam, de 40 anos, do funeral de Estado de Kim Jong-il e em outras cerimônias de luto foi interpretada por alguns como sina de uma possível luta de poder com o irmão mais novo, Kim Jong-un, que sucedeu o pai no comando do país.
Kim Jong-nam viajou de avião a Pyongyang em 17 de dezembro, depois de ser informado sobre a morte do pai - o óbito foi anunciado ao mundo dois dias depois -, segundo o jornal japonês.
Ele retornou poucos dias depois para sua residência, em Macau, território chinês ao sul do país.
Para a viagem curta, ele evitou passar por Pequim e usou uma identidade falsa, com o nome de Kim Chol, porque não desejava que a visita fosse de conhecimento público, segundo o Yomiuri Shimbun, que cita uma fonte norte-coreana.
Kim Jong-un, que tem menos de 30 anos, acompanhou o meio-irmão na visita ao corpo do pai, segundo o jornal.
Ele preferiu não participar no funeral nacional de 28 de dezembro para não dar a impressão de polêmica na sucessão, segundo a fonte norte-coreana ouvida pela publicação japonesa.
"Kim Jong-nam se retirou da corrida sucessória anos atrás ao afirmar que a política não o interessava", disse a fonte.
Ele mora fora da Coreia do Norte há muitos anos. Ao que tudo indica caiu em desgraça com o pai depois de tentar entrar no Japão com um passaporte falso para visitar a Disneyland em 2001.
A imprensa sul-coreana informou em 2009 que pessoas ligadas a Kim Jong-un tentaram matá-lo em Macau, uma informação considerada "grotesca" pelo irmão mais velho, também segundo a fonte norte-coreana.
Tóquio - O filho mais velho de Kim Jong-il viajou de maneira secreta a Pyongyang para prestar homenagem ao pai, o dirigente da Coreia do Norte que morreu em 17 de dezembro, informa o jornal japonês Yomiuri Shimbun.
A ausência de Kim Jong-nam, de 40 anos, do funeral de Estado de Kim Jong-il e em outras cerimônias de luto foi interpretada por alguns como sina de uma possível luta de poder com o irmão mais novo, Kim Jong-un, que sucedeu o pai no comando do país.
Kim Jong-nam viajou de avião a Pyongyang em 17 de dezembro, depois de ser informado sobre a morte do pai - o óbito foi anunciado ao mundo dois dias depois -, segundo o jornal japonês.
Ele retornou poucos dias depois para sua residência, em Macau, território chinês ao sul do país.
Para a viagem curta, ele evitou passar por Pequim e usou uma identidade falsa, com o nome de Kim Chol, porque não desejava que a visita fosse de conhecimento público, segundo o Yomiuri Shimbun, que cita uma fonte norte-coreana.
Kim Jong-un, que tem menos de 30 anos, acompanhou o meio-irmão na visita ao corpo do pai, segundo o jornal.
Ele preferiu não participar no funeral nacional de 28 de dezembro para não dar a impressão de polêmica na sucessão, segundo a fonte norte-coreana ouvida pela publicação japonesa.
"Kim Jong-nam se retirou da corrida sucessória anos atrás ao afirmar que a política não o interessava", disse a fonte.
Ele mora fora da Coreia do Norte há muitos anos. Ao que tudo indica caiu em desgraça com o pai depois de tentar entrar no Japão com um passaporte falso para visitar a Disneyland em 2001.
A imprensa sul-coreana informou em 2009 que pessoas ligadas a Kim Jong-un tentaram matá-lo em Macau, uma informação considerada "grotesca" pelo irmão mais velho, também segundo a fonte norte-coreana.