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Fala de Trump sobre armas incita a violência, diz Hillary

"Ontem vimos o último de uma longa série de comentários de Trump que passam dos limites", disse a candidata democrata

Clinton: "ontem vimos o último de uma longa série de comentários de Trump que passam dos limites", disse a candidata democrata (Getty Images/Darren McCollester)
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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2016 às 18h40.

Washington - A candidata democrata à presidência dos Estados Unidos , Hillary Clinton , considerou uma "incitação à violência" o comentário de seu rival republicano, Donald Trump , de que os defensores das armas de fogo podem "fazer algo" para evitar que ela chegue à Casa Branca.

"As palavras importam. As palavras podem ter consequências tremendas. Ontem vimos o último de uma longa série de comentários de Trump que passam dos limites", disse Hillary nesta quarta-feira em um ato de campanha em Des Moines (Iowa).

"Cada um destes comentários demonstram que Trump não tem o temperamento para ser presidente dos Estados Unidos", acrescentou.

A ex-secretária de Estado ressaltou que "estas não são eleições normais" e declarou estar "comovida" por ver personalidades e eleitores republicanos aderindo a sua campanha por considerar que Trump "não representa seus valores".

O magnata nova-iorquino voltou a estar no centro da polêmica e das críticas por ter afirmado ontem que os defensores das armas de fogo podem "fazer algo" para evitar que Hillary vença as eleições de novembro, o que foi interpretado por amplos setores como uma incitação à violência.

"Hillary quer, essencialmente, abolir a Segunda Emenda. E se ela conseguir escolher seus juízes, não tem nada que vocês possam fazer, pessoal. Embora o pessoal da Segunda Emenda (da Constituição, que se refere ao direito de portar armas) talvez tenha, não sei", declarou Trump ontem na Carolina do Norte.

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"As palavras importam. As palavras podem ter consequências tremendas. Ontem vimos o último de uma longa série de comentários de Trump que passam dos limites", disse Hillary nesta quarta-feira em um ato de campanha em Des Moines (Iowa).

"Cada um destes comentários demonstram que Trump não tem o temperamento para ser presidente dos Estados Unidos", acrescentou.

A ex-secretária de Estado ressaltou que "estas não são eleições normais" e declarou estar "comovida" por ver personalidades e eleitores republicanos aderindo a sua campanha por considerar que Trump "não representa seus valores".

O magnata nova-iorquino voltou a estar no centro da polêmica e das críticas por ter afirmado ontem que os defensores das armas de fogo podem "fazer algo" para evitar que Hillary vença as eleições de novembro, o que foi interpretado por amplos setores como uma incitação à violência.

"Hillary quer, essencialmente, abolir a Segunda Emenda. E se ela conseguir escolher seus juízes, não tem nada que vocês possam fazer, pessoal. Embora o pessoal da Segunda Emenda (da Constituição, que se refere ao direito de portar armas) talvez tenha, não sei", declarou Trump ontem na Carolina do Norte.

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