Extremistas usam escudos humanos na fuga da cidade síria
Em 6 de agosto, os extremistas foram expulsos da cidade estratégica do norte por forças curdas apoiadas pelos bombardeios da coalizão dirigida por Washington
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2016 às 19h14.
A coalizão internacional contra o Estado Islâmico (EI) perseguia um grupo de extremistas que usaram escudos humanos para fugir da cidade síria de Minbej, libertada recentemente, afirmou um porta-voz militar americano nesta terça-feira (16).
Em 6 de agosto, os extremistas foram expulsos dessa cidade estratégica do norte da Síria por forças curdas apoiadas pelos bombardeios da coalizão dirigida por Washington. O EI controlava a área desde o início de 2014.
Pouco antes da queda do que foi um de seus bastiões, entre 100 e 200 integrantes do EI fugiram em automóveis, ou de caminhão, relatou o coronel americano Chris Garver, porta-voz da coalizão com base em Bagdá, durante uma videoconferência.
"Viram-se civis em todos os comboios, misturados com os combatentes", lamentou.
Com o objetivo de evitar danos colaterais, "as forças associadas (da coalizão) no terreno não travaram combate com o comboio", acrescentou Garver.
Os veículos estavam repletos de combatentes do EI, reféns civis e pessoas que se deslocavam por sua própria vontade junto com os extremistas, entre eles integrantes de suas famílias, afirmou.
"Devemos tratá-los todos como não combatentes. Não disparamos. Apenas olhamos", garantiu, acrescentando que os extremistas - que se dirigiram para o norte antes de se separar - são procurados.
"Estamos seguindo suas pistas", afirmou, sem dar mais informações por ser uma "operação em curso".
A coalizão internacional contra o Estado Islâmico (EI) perseguia um grupo de extremistas que usaram escudos humanos para fugir da cidade síria de Minbej, libertada recentemente, afirmou um porta-voz militar americano nesta terça-feira (16).
Em 6 de agosto, os extremistas foram expulsos dessa cidade estratégica do norte da Síria por forças curdas apoiadas pelos bombardeios da coalizão dirigida por Washington. O EI controlava a área desde o início de 2014.
Pouco antes da queda do que foi um de seus bastiões, entre 100 e 200 integrantes do EI fugiram em automóveis, ou de caminhão, relatou o coronel americano Chris Garver, porta-voz da coalizão com base em Bagdá, durante uma videoconferência.
"Viram-se civis em todos os comboios, misturados com os combatentes", lamentou.
Com o objetivo de evitar danos colaterais, "as forças associadas (da coalizão) no terreno não travaram combate com o comboio", acrescentou Garver.
Os veículos estavam repletos de combatentes do EI, reféns civis e pessoas que se deslocavam por sua própria vontade junto com os extremistas, entre eles integrantes de suas famílias, afirmou.
"Devemos tratá-los todos como não combatentes. Não disparamos. Apenas olhamos", garantiu, acrescentando que os extremistas - que se dirigiram para o norte antes de se separar - são procurados.
"Estamos seguindo suas pistas", afirmou, sem dar mais informações por ser uma "operação em curso".