Explosão de carro-bomba deixa 20 mortos na Síria
Dezenas de pessoas ficaram feridas no incidente
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2013 às 06h58.
Cairo - Pelo menos 20 pessoas morreram hoje e dezenas ficaram feridas após a explosão de um carro-bomba na cidade síria de Darkush, na província de Idlib (norte), fronteira com a Turquia, informaram ativistas e opositores.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos destacou que conseguiu identificar 12 dos mortos, entre os quais há uma criança.
A organização, com sede em Londres mas com uma ampla rede de ativistas no terreno, não descartou que o número de vítimas possa aumentar devido à gravidade de alguns dos feridos.
A opositora Comissão Geral da Revolução Síria informou que o atentado foi registrado em um mercado de Darkush e que depois houve ataques aéreos e disparos de armas pesadas na região.
Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades sírias aos jornalistas para trabalhar.
A Síria é palco de um conflito armado que já deixou mais de cem mil mortos desde seu início em meados de março de 2011, segundo a ONU.
Cairo - Pelo menos 20 pessoas morreram hoje e dezenas ficaram feridas após a explosão de um carro-bomba na cidade síria de Darkush, na província de Idlib (norte), fronteira com a Turquia, informaram ativistas e opositores.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos destacou que conseguiu identificar 12 dos mortos, entre os quais há uma criança.
A organização, com sede em Londres mas com uma ampla rede de ativistas no terreno, não descartou que o número de vítimas possa aumentar devido à gravidade de alguns dos feridos.
A opositora Comissão Geral da Revolução Síria informou que o atentado foi registrado em um mercado de Darkush e que depois houve ataques aéreos e disparos de armas pesadas na região.
Estas informações não puderam ser verificadas de forma independente devido às restrições impostas pelas autoridades sírias aos jornalistas para trabalhar.
A Síria é palco de um conflito armado que já deixou mais de cem mil mortos desde seu início em meados de março de 2011, segundo a ONU.