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Exército sírio tenta recuperar bairro em Alepo

Conflito acontece na localidade de Salah ad-Din, atualmente controlada por rebeldes

Vídeo mostra tanque do regime sírio sendo levado a Alepo: exército entra em conflito com rebeldes para retomar controle do bairro Salah ad-Din (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2012 às 09h10.

Cairo - As forças do regime sírio travaram intensos combates nesta quarta-feira com os rebeldes no bairro de Salah ad-Din, na cidade setentrional de Alepo , em sua tentativa de tomar o controle da região após quase duas semanas de ofensiva.

Uma ativista independente em Alepo, Wed Al-Hayat, afirmou à Agência Efe que os confrontos começaram em Salah ad-Din e o Exército sírio rodeou o bairro com tanques para tentar invadir o bairro.

O chefe do Conselho Militar do Exército Livre Sírio (ELS) em Alepo, Abdel Jabar el Akeidi, disse que seus combatentes não abandonaram a área e seguem enfrentando as tropas governamentais.

Por sua parte, o Observatório Sírio de Direitos Humanos informou em comunicado que as forças leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, puderam entrar na zona e travam os combates mais duros dos últimos dias.

A aviação síria continuou bombardeando outros bairros residenciais de Hananu, Tariq al Bab e Al Shaar, todos eles em Alepo, segundo os opositores.


No último dia 28 de julho, as tropas sírias lançaram uma ofensiva para recuperar o controle de Alepo e desde então ocorrem os enfrentamentos contra os rebeldes do ELS.

Enquanto isso, continuam sendo registrados bombardeios das forças do regime em outras províncias sírias como Idlib (norte), Deir ez Zor (leste) e Latakia (noroeste).

Os ativistas Comitês de Coordenação Local destacaram que pelo menos 56 pessoas morreram hoje na Síria, entre eles 22 na cidade de Jarjisa, na província de Hama (centro), e 16 em Alepo.

Na véspera, o presidente sírio, Bashar al Assad, voltou a desafiar os "terroristas", como denomina os rebeldes que buscam derrubar seu regime.

Depois de se reunir com o secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Saeed Jalili, Assad insistiu que seu governo tem a determinação de limpar a nação de terroristas, apesar do duro golpe sofrido pelo regime no dia anterior, com a fuga do primeiro-ministro, Riad Hiyab.

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Cairo - As forças do regime sírio travaram intensos combates nesta quarta-feira com os rebeldes no bairro de Salah ad-Din, na cidade setentrional de Alepo , em sua tentativa de tomar o controle da região após quase duas semanas de ofensiva.

Uma ativista independente em Alepo, Wed Al-Hayat, afirmou à Agência Efe que os confrontos começaram em Salah ad-Din e o Exército sírio rodeou o bairro com tanques para tentar invadir o bairro.

O chefe do Conselho Militar do Exército Livre Sírio (ELS) em Alepo, Abdel Jabar el Akeidi, disse que seus combatentes não abandonaram a área e seguem enfrentando as tropas governamentais.

Por sua parte, o Observatório Sírio de Direitos Humanos informou em comunicado que as forças leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, puderam entrar na zona e travam os combates mais duros dos últimos dias.

A aviação síria continuou bombardeando outros bairros residenciais de Hananu, Tariq al Bab e Al Shaar, todos eles em Alepo, segundo os opositores.


No último dia 28 de julho, as tropas sírias lançaram uma ofensiva para recuperar o controle de Alepo e desde então ocorrem os enfrentamentos contra os rebeldes do ELS.

Enquanto isso, continuam sendo registrados bombardeios das forças do regime em outras províncias sírias como Idlib (norte), Deir ez Zor (leste) e Latakia (noroeste).

Os ativistas Comitês de Coordenação Local destacaram que pelo menos 56 pessoas morreram hoje na Síria, entre eles 22 na cidade de Jarjisa, na província de Hama (centro), e 16 em Alepo.

Na véspera, o presidente sírio, Bashar al Assad, voltou a desafiar os "terroristas", como denomina os rebeldes que buscam derrubar seu regime.

Depois de se reunir com o secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Saeed Jalili, Assad insistiu que seu governo tem a determinação de limpar a nação de terroristas, apesar do duro golpe sofrido pelo regime no dia anterior, com a fuga do primeiro-ministro, Riad Hiyab.

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