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Exército sírio bombardeia Homs e reprime protestos

Nesta sexta-feira, a oposição saiu às ruas para pedir a queda do regime do presidente Bashar Al Assad

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de março de 2012 às 11h57.

Cairo - O Exército sírio bombardeou nesta sexta-feira várias áreas da província central de Homs como Al Rastan, onde um menor de idade morreu, enquanto continuou com a repressão dos protestos no resto do país, informaram os Comitês de Coordenação Local.

Na mesma cidade de Homs, reduto opositor duramente castigado há meses pela violência, os bombardeios afetaram o bairro de Al Guta, palco de um intenso tiroteio contra uma manifestação realizada na área, denunciou a rede de ativistas em sua página do Facebook.

Os Comitês indicaram nesta sexta na mesma rede social que pelo menos uma pessoa morreu na cidade de Hasaka, na província de Idlib, enquanto outra morreu e um número não especificado de pessoas sofreu ferimentos por disparos na localidade de Teiba, em Deraa.

Um intenso tiroteio também foi registrado na zona de Dir Zur, no leste do país, onde houve operações de detenções em dois bairros.

Como toda sexta-feira, a oposição saiu às ruas para pedir a queda do regime do presidente Bashar Al Assad. Segundo os Comitês, as manifestações ocorreram em províncias como Deraa, Idlib e Aleppo.

Nos arredores de Damasco, as forças da ordem dispararam de forma indiscriminada contra as casas da localidade de Hajar Asuad, enquanto as comunicações foram bloqueadas na de Maleha.

Nenhuma dessas informações pôde ser comprovada de forma independente pelas restrições que as autoridades sírias impuseram aos jornalistas.

A onda de protestos e atos de violência desta sexta ocorre um dia depois do primeiro aniversário da rebelião síria, marcada por novos massacres e manifestações maciças de apoio a Assad.

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Na mesma cidade de Homs, reduto opositor duramente castigado há meses pela violência, os bombardeios afetaram o bairro de Al Guta, palco de um intenso tiroteio contra uma manifestação realizada na área, denunciou a rede de ativistas em sua página do Facebook.

Os Comitês indicaram nesta sexta na mesma rede social que pelo menos uma pessoa morreu na cidade de Hasaka, na província de Idlib, enquanto outra morreu e um número não especificado de pessoas sofreu ferimentos por disparos na localidade de Teiba, em Deraa.

Um intenso tiroteio também foi registrado na zona de Dir Zur, no leste do país, onde houve operações de detenções em dois bairros.

Como toda sexta-feira, a oposição saiu às ruas para pedir a queda do regime do presidente Bashar Al Assad. Segundo os Comitês, as manifestações ocorreram em províncias como Deraa, Idlib e Aleppo.

Nos arredores de Damasco, as forças da ordem dispararam de forma indiscriminada contra as casas da localidade de Hajar Asuad, enquanto as comunicações foram bloqueadas na de Maleha.

Nenhuma dessas informações pôde ser comprovada de forma independente pelas restrições que as autoridades sírias impuseram aos jornalistas.

A onda de protestos e atos de violência desta sexta ocorre um dia depois do primeiro aniversário da rebelião síria, marcada por novos massacres e manifestações maciças de apoio a Assad.

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