Exército filipino bombardeia rebeldes no sul do país
Exército filipino bombardeou as posições de rebeldes em Zamboanga, no sul do país, após mais de uma semana de confrontos que causaram pelo menos 62 mortos
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2013 às 10h55.
Manila - O Exército filipino bombardeou nesta segunda-feira as posições dos rebeldes da Frente Moro de Libertação Nacional (FMLN) em Zamboanga, no sul do país, após mais de uma semana de confrontos que causaram pelo menos 62 mortos e cerca de 69 mil deslocados, conforme anunciou o Governo de Zamboanga em sua conta no Twitter.
O ataque aos insurgentes separatistas acontece oito dias depois que o FMLN atacou a cidade de Zamboanga para reivindicar a independência da região.
Segundo os últimos números das autoridades filipinas, 62 pessoas morreram desde segunda-feira passada, das quais 51 são rebeldes, seis soldados e policiais, e cinco civis.
Outras cem pessoas ficaram feridas, e várias dezenas mais permanecem sequestradas pelos insurgentes, que utilizam seus reféns como escudos humanos.
A União Europeia (UE) se mostrou "preocupada" com os confrontos e condenou "qualquer violação das leis internacionais e direitos humanos da população civil de Zamboanga".
Manila - O Exército filipino bombardeou nesta segunda-feira as posições dos rebeldes da Frente Moro de Libertação Nacional (FMLN) em Zamboanga, no sul do país, após mais de uma semana de confrontos que causaram pelo menos 62 mortos e cerca de 69 mil deslocados, conforme anunciou o Governo de Zamboanga em sua conta no Twitter.
O ataque aos insurgentes separatistas acontece oito dias depois que o FMLN atacou a cidade de Zamboanga para reivindicar a independência da região.
Segundo os últimos números das autoridades filipinas, 62 pessoas morreram desde segunda-feira passada, das quais 51 são rebeldes, seis soldados e policiais, e cinco civis.
Outras cem pessoas ficaram feridas, e várias dezenas mais permanecem sequestradas pelos insurgentes, que utilizam seus reféns como escudos humanos.
A União Europeia (UE) se mostrou "preocupada" com os confrontos e condenou "qualquer violação das leis internacionais e direitos humanos da população civil de Zamboanga".