Ex-presidente argentino De la Rúa é absolvido
O Ministério Público Fiscal tinha solicitado uma pena de seis anos de prisão para De la Rúa
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2013 às 17h06.
Buenos Aires - Um tribunal oral argentino absolveu nesta segunda-feira o ex-presidente Fernando de la Rúa (1999-2001) da acusação de suborno de senadores para a aprovação em 2000 de uma polêmica reforma trabalhista.
O Ministério Público Fiscal tinha solicitado uma pena de seis anos de prisão para De la Rúa, acusado de ser coautor do crime de suborno ativo agravado. A sentença absolve também os outros acusados.
Tratam-se do então diretor da Secretaria de Inteligência do Estado (serviço secreto) Fernando de Santibáñez, e dos ex-senadores peronistas Alberto Tell, Augusto Alasino e Remo Constanzo.
Também foram absolvidos o ex-senador do Partido Justicialista (PJ) Ricardo Branda, o ex-ministro de Trabalho Alberto Flamarique e o ex-secretário parlamentar Mario Pontaquarto.
O julgamento, que começou em 14 de agosto de 2012, é o segundo contra um ex-presidente argentino democraticamente desde a última ditadura (1976-1983).
Em junho, o ex-presidente argentino Carlos Menem (1989-1999) foi condenado a sete anos de prisão pelo contrabando de armas à Croácia e Equador. Por ser senador ele não precisará cumprir a pena na prisão.
Buenos Aires - Um tribunal oral argentino absolveu nesta segunda-feira o ex-presidente Fernando de la Rúa (1999-2001) da acusação de suborno de senadores para a aprovação em 2000 de uma polêmica reforma trabalhista.
O Ministério Público Fiscal tinha solicitado uma pena de seis anos de prisão para De la Rúa, acusado de ser coautor do crime de suborno ativo agravado. A sentença absolve também os outros acusados.
Tratam-se do então diretor da Secretaria de Inteligência do Estado (serviço secreto) Fernando de Santibáñez, e dos ex-senadores peronistas Alberto Tell, Augusto Alasino e Remo Constanzo.
Também foram absolvidos o ex-senador do Partido Justicialista (PJ) Ricardo Branda, o ex-ministro de Trabalho Alberto Flamarique e o ex-secretário parlamentar Mario Pontaquarto.
O julgamento, que começou em 14 de agosto de 2012, é o segundo contra um ex-presidente argentino democraticamente desde a última ditadura (1976-1983).
Em junho, o ex-presidente argentino Carlos Menem (1989-1999) foi condenado a sete anos de prisão pelo contrabando de armas à Croácia e Equador. Por ser senador ele não precisará cumprir a pena na prisão.