Ex-mulher de suposto atirador diz que ele não era "estável"
De acordo com a ex-esposa, Omar Mateen possuía uma pistola e trabalhava como guarda em um centro de delinquentes juvenis
Da Redação
Publicado em 12 de junho de 2016 às 15h42.
Washington -- A ex-mulher do suposto autor do massacre em uma boate gay de Orlando, que deixou pelo menos 50 mortos e 53 feridos, declarou neste domingo que ele não era uma "pessoa estável" e que a maltratava.
"Não era uma pessoa estável", declarou a ex-esposa ao jornal "The Washington Post" sob condição de anonimato porque teme por sua segurança após o massacre supostamente cometido por seu ex-marido, identificado como o americano de origem afegã Omar Mateen.
"Me batia. Vinha para casa e começava a me machucar porque a filtragem não estava acabada ou coisas assim", afirmou a mulher, que conheceu o suspeito há oito anos na internet e decidiu se mudar para a Flórida para se casar com ele em março de 2009.
No começo dos poucos meses que estiveram casados, "ele parecia um ser humano normal" até que se tornou violento, indicou, ao precisar que seu marido não era muito religioso e fazia exercícios na academia com frequência.
Segundo a ex-esposa, o suposto assassino nunca deu sinais de ter se radicalizado, possuía uma pistola e trabalhava como guarda em um centro de delinquentes juvenis.
De acordo com a mulher, a família de Mateen procedia do Afeganistão, mas ele nasceu em Nova York e se mudou posteriormente à Flórida com seus parentes.
O suposto autor do massacre foi identificado como Omar Mateen, segundo confirmou o congressista Alan Grayson, que visitou o lugar da tragédia.
Mateen, que levava um fuzil e uma pistola, morreu em um enfrentamento com a polícia, que entrou ao local para libertar os reféns que ele tinha feito após disparar a esmo.
Washington -- A ex-mulher do suposto autor do massacre em uma boate gay de Orlando, que deixou pelo menos 50 mortos e 53 feridos, declarou neste domingo que ele não era uma "pessoa estável" e que a maltratava.
"Não era uma pessoa estável", declarou a ex-esposa ao jornal "The Washington Post" sob condição de anonimato porque teme por sua segurança após o massacre supostamente cometido por seu ex-marido, identificado como o americano de origem afegã Omar Mateen.
"Me batia. Vinha para casa e começava a me machucar porque a filtragem não estava acabada ou coisas assim", afirmou a mulher, que conheceu o suspeito há oito anos na internet e decidiu se mudar para a Flórida para se casar com ele em março de 2009.
No começo dos poucos meses que estiveram casados, "ele parecia um ser humano normal" até que se tornou violento, indicou, ao precisar que seu marido não era muito religioso e fazia exercícios na academia com frequência.
Segundo a ex-esposa, o suposto assassino nunca deu sinais de ter se radicalizado, possuía uma pistola e trabalhava como guarda em um centro de delinquentes juvenis.
De acordo com a mulher, a família de Mateen procedia do Afeganistão, mas ele nasceu em Nova York e se mudou posteriormente à Flórida com seus parentes.
O suposto autor do massacre foi identificado como Omar Mateen, segundo confirmou o congressista Alan Grayson, que visitou o lugar da tragédia.
Mateen, que levava um fuzil e uma pistola, morreu em um enfrentamento com a polícia, que entrou ao local para libertar os reféns que ele tinha feito após disparar a esmo.