Ex-diretor de gabinete de Lagarde em prisão preventiva
A prisão faz parte da investigação sobre a arbitragem da disputa entre o empresário Bernard Tapie e o banco Crédit Lyonnais em 2008
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2013 às 09h00.
Paris - O ex-diretor de gabinete da diretora gerente do FMI Christine Lagarde quando ela era ministra francesa da Economia, Stéphane Richard, está em prisão preventiva como parte da investigação sobre a arbitragem da disputa entre o empresário Bernard Tapie e o banco Crédit Lyonnais em 2008, informaram fontes ligadas ao caso.
Também está em prisão preventiva Jean-François Rocchi, ex-presidente do Consórcio de Realização, entidade que administrava o passivo de banco, de acordo com as mesmas fontes.
O ex-diretor de gabinete de Lagarde, atual presidente da empresa Orange, é interrogado sobre o papel e a responsabilidade do ministério francês da Economia na decisão tomada em 2007 de recorrer a uma arbitragem privada para acabar com o litígio Tapie e o banco francês a respeito da venda da empresa Adidas, assim como o papel da presidência francesa.
A justiça francesa declarou a diretora gerente do Fundo Monetário Internacional testemunha assistida, uma situação intermediária entre a testemunha e o indiciado.
Paris - O ex-diretor de gabinete da diretora gerente do FMI Christine Lagarde quando ela era ministra francesa da Economia, Stéphane Richard, está em prisão preventiva como parte da investigação sobre a arbitragem da disputa entre o empresário Bernard Tapie e o banco Crédit Lyonnais em 2008, informaram fontes ligadas ao caso.
Também está em prisão preventiva Jean-François Rocchi, ex-presidente do Consórcio de Realização, entidade que administrava o passivo de banco, de acordo com as mesmas fontes.
O ex-diretor de gabinete de Lagarde, atual presidente da empresa Orange, é interrogado sobre o papel e a responsabilidade do ministério francês da Economia na decisão tomada em 2007 de recorrer a uma arbitragem privada para acabar com o litígio Tapie e o banco francês a respeito da venda da empresa Adidas, assim como o papel da presidência francesa.
A justiça francesa declarou a diretora gerente do Fundo Monetário Internacional testemunha assistida, uma situação intermediária entre a testemunha e o indiciado.