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Ex-companheiro de prisão diz que Mandela sorri do céu

Andrew Mlangeni, ex-companheiro de Nelson Mandela na prisão Robben Island, afirmou que o líder sorri do céu ao ver seu país unido pelo luto por sua morte

Andrew Mlangeni, ex-companheiro de Nelson Mandela na prisão: "não resta dúvida de que Mandela sorri ao ver a nação unida", disse (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 09h12.

Johanesburgo - Andrew Mlangeni, ex-companheiro de Nelson Mandela na prisão Robben Island, afirmou nesta terça-feira, na cerimônia religiosa em homenagem ao ex-presidente sul-africano, que o líder "sorri do céu" ao ver seu país unido pelo luto por sua morte.

"Não resta dúvida de que Mandela sorri ao ver a nação unida", disse Mlangeni em seu discurso no estádio FNB, em Soweto (Johanesburgo), onde está sendo realizado o ato.

Mlangeni, que foi condenado à prisão perpétua junto com Mandela no julgamento de Rivonia, em 1964, por suas atividades contra o regime racista do apartheid, lembrou a luta do ex-presidente por "unir todas as raças e credos" ao "respeito mútuo".

"Foi uma inspiração para bilhões de pessoas, ao simbolizar os valores da esperança e da paciência. Criou esperança quando não havia nada", acrescentou.

Em seguida, vários netos de Mandela discursaram e lembraram o ex-presidente, que morreu na quinta-feira passada aos 95 anos.

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"Não resta dúvida de que Mandela sorri ao ver a nação unida", disse Mlangeni em seu discurso no estádio FNB, em Soweto (Johanesburgo), onde está sendo realizado o ato.

Mlangeni, que foi condenado à prisão perpétua junto com Mandela no julgamento de Rivonia, em 1964, por suas atividades contra o regime racista do apartheid, lembrou a luta do ex-presidente por "unir todas as raças e credos" ao "respeito mútuo".

"Foi uma inspiração para bilhões de pessoas, ao simbolizar os valores da esperança e da paciência. Criou esperança quando não havia nada", acrescentou.

Em seguida, vários netos de Mandela discursaram e lembraram o ex-presidente, que morreu na quinta-feira passada aos 95 anos.

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