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Europeus dispostos a reexaminar cotas de voto no FMI

Estados Unidos e emergentes pedem diminuição do poder dos europeus no órgão

Didier Reynders, ministro das Finanças da Bélgica, país que exerce a presidência da União Europeía  (AFP/Georges Gobet)

Didier Reynders, ministro das Finanças da Bélgica, país que exerce a presidência da União Europeía (AFP/Georges Gobet)

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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2010 às 09h32.

Bruxelas - Os ministros europeus das Finanças concordaram nesta sexta-feira em reexaminar a presença da Europa na direção do Fundo Monetário Internacional (FMI), considerada excessiva pelos Estados Unidos e os países emergentes, anunciou a presidência belga da União Europeia (UE).

"Chegamos a um acordo para a discussão no FMI", declarou o ministro belga das Finanças, Didier Reynders, cujo país exerce a presidência da UE.

"Vamos tentar iniciar agora discussões com nossos sócios no FMI, primeiro talvez com os Estados Unidos, mas também com outros sócios", completou.

O FMI celebra na próxima semana a assembleia anual, que deve abordar a questão de divisão de votos no conselho de administração, tema que divide os Estados membros da instituição.

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