EUA parabenizam Azevêdo por vitória na OMC
O próximo diretor da OMC terá o desafio de reativar as negociações da rodada de Doha de liberalização comercial, totalmente paralisadas há anos
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2013 às 13h14.
Washington - O governo dos Estados Unidos parabenizou a eleição do brasileiro Roberto Azevêdo, nesta quarta-feira, para comandar a Organização Mundial do Comércio ( OMC ).
"Os membros da OMC tinham um excelente grupo de candidatos para eleger nosso próximo diretor geral, particularmente no caso dos dois finalistas. Os dois são grandes líderes", disse o representante interino do Comércio Exterior, Demetrios Marantis.
"O governo dos Estados Unidos está satisfeito de ter participado na decisão de consenso que escolheu Roberto Azevêdo como o próximo diretor geral da OMC, e esperamos trabalhar com ele e com nossos sócios para (criar) uma robusta, relevante e produtiva organização nos próximos anos", afirma o comunicado do USTR.
O próximo diretor da OMC terá o desafio de reativar as negociações da rodada de Doha de liberalização comercial, totalmente paralisadas há anos. Washington estimula alternativas como um acordo transpacífico e outro com a União Europeia, que constituem um plano B no caso de fracasso de Doha.
Washington - O governo dos Estados Unidos parabenizou a eleição do brasileiro Roberto Azevêdo, nesta quarta-feira, para comandar a Organização Mundial do Comércio ( OMC ).
"Os membros da OMC tinham um excelente grupo de candidatos para eleger nosso próximo diretor geral, particularmente no caso dos dois finalistas. Os dois são grandes líderes", disse o representante interino do Comércio Exterior, Demetrios Marantis.
"O governo dos Estados Unidos está satisfeito de ter participado na decisão de consenso que escolheu Roberto Azevêdo como o próximo diretor geral da OMC, e esperamos trabalhar com ele e com nossos sócios para (criar) uma robusta, relevante e produtiva organização nos próximos anos", afirma o comunicado do USTR.
O próximo diretor da OMC terá o desafio de reativar as negociações da rodada de Doha de liberalização comercial, totalmente paralisadas há anos. Washington estimula alternativas como um acordo transpacífico e outro com a União Europeia, que constituem um plano B no caso de fracasso de Doha.