EUA oferecem recompensa de US$ 3 milhões por líderes turcos
Governo americano ofereceu uma recompensa de três milhões de dólares pelo paradeiro de três líderes esquerdistas turcos acusados de envolvimento em atentado
Da Redação
Publicado em 3 de abril de 2014 às 13h33.
Washington - O governo dos Estados Unidos ofereceu uma recompensa de três milhões de dólares pelo paradeiro de três líderes esquerdistas turcos acusados de envolvimento no atentado do ano passado contra a embaixada americana em Ancara.
O Departamento de Estado ofereceu a quantia por qualquer informação que ajude a localizar três líderes do Partido/Frente Revolucionária de Libertação do Povo (DHKP-C): Musa Asoglu, Zerrin Sari e Seher Demir Sen.
Fundado em 1978, o movimento se declara antiamericano, contrário à classe dirigente turca e à Otan , organização na qual Washington tem Ancara como aliado.
O grupo marxista, proibido na Turquia e considerado uma organização terrorista por União Europeia e Estados Unidos, executou ataques nos últimos anos que deixaram dezenas de mortos, incluindo um ministro da Justiça e dois generais da reserva.
Em fevereiro de 2013, o DHKP-C reivindicou um atentado contra a embaixada dos Estados Unidos em Ancara que deixou dois mortos, incluindo o homem-bomba.
Washington - O governo dos Estados Unidos ofereceu uma recompensa de três milhões de dólares pelo paradeiro de três líderes esquerdistas turcos acusados de envolvimento no atentado do ano passado contra a embaixada americana em Ancara.
O Departamento de Estado ofereceu a quantia por qualquer informação que ajude a localizar três líderes do Partido/Frente Revolucionária de Libertação do Povo (DHKP-C): Musa Asoglu, Zerrin Sari e Seher Demir Sen.
Fundado em 1978, o movimento se declara antiamericano, contrário à classe dirigente turca e à Otan , organização na qual Washington tem Ancara como aliado.
O grupo marxista, proibido na Turquia e considerado uma organização terrorista por União Europeia e Estados Unidos, executou ataques nos últimos anos que deixaram dezenas de mortos, incluindo um ministro da Justiça e dois generais da reserva.
Em fevereiro de 2013, o DHKP-C reivindicou um atentado contra a embaixada dos Estados Unidos em Ancara que deixou dois mortos, incluindo o homem-bomba.