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EUA já gastaram US$ 2,5 milhões na busca pelo avião malaio

EUA revelaram que US$ 2,5 milhões já foram gastos em custos operacionais dos aviões e navios utilizados na busca do avião da Malaysia Airlines

Militar procura por avião da Malaysia Airlines: Pentágono destinou um total de US$ 4 milhões para custear as operações de busca, pelo menos até o começo de abril (REUTERS/Kham)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2014 às 14h45.

Washington - O Pentágono revelou nesta sexta-feira que já gastou US$ 2,5 milhões em custos operacionais dos aviões e navios utilizados nas quase duas semanas de busca do avião da Malaysia Airlines desaparecido sem deixar rastros, com 239 ocupantes.

O porta-voz adjunto do Pentágono, o coronel Steve Warren, indicou que o Pentágono destinou um total de US$ 4 milhões para custear as operações de busca, pelo menos até o começo de abril.

O Departamento de Defesa desdobrou para a busca dois destróieres, o USS Kidd e o USS Pickney, uma embarcação de apoio logístico, dois aviões de vigilância marítima, um turboélice P3 Orion e o avançado P8 Poseidón, assim como quatro helicópteros, dois por cada destróier.

No entanto, com o aumento da zona de busca até uma vasta faixa do Oceano Índico, o USS Kidd abandonou o desdobramento e os aviões de vigilância aérea tomaram mais protagonismo.

O P8, com a última tecnologia de espionagem submarina, já está ajudando as Forças Armadas australianas em sua zona de busca do avião desaparecido no sul do Índico, uma das mais remotas do planeta.

Warren assegurou hoje que a outra aeronave americana que trabalha na de busca de possíveis restos do Boeing 777-200 de Malaysia Airlines, o P3, deve abandonar em breve o Golfo de Bengala, uma das primeiras zonas de busca, para operar no Índico desde as ilhas Cocos, um remoto arquipélago australiano de ultramar.

Além de contribuir nas operações de busca, que vão entrar em sua terceira semana, os Estados Unidos apoiam a investigação com uma equipe do FBI e técnicos do Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) e da Agência Federal de Aviação (FAA).

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O porta-voz adjunto do Pentágono, o coronel Steve Warren, indicou que o Pentágono destinou um total de US$ 4 milhões para custear as operações de busca, pelo menos até o começo de abril.

O Departamento de Defesa desdobrou para a busca dois destróieres, o USS Kidd e o USS Pickney, uma embarcação de apoio logístico, dois aviões de vigilância marítima, um turboélice P3 Orion e o avançado P8 Poseidón, assim como quatro helicópteros, dois por cada destróier.

No entanto, com o aumento da zona de busca até uma vasta faixa do Oceano Índico, o USS Kidd abandonou o desdobramento e os aviões de vigilância aérea tomaram mais protagonismo.

O P8, com a última tecnologia de espionagem submarina, já está ajudando as Forças Armadas australianas em sua zona de busca do avião desaparecido no sul do Índico, uma das mais remotas do planeta.

Warren assegurou hoje que a outra aeronave americana que trabalha na de busca de possíveis restos do Boeing 777-200 de Malaysia Airlines, o P3, deve abandonar em breve o Golfo de Bengala, uma das primeiras zonas de busca, para operar no Índico desde as ilhas Cocos, um remoto arquipélago australiano de ultramar.

Além de contribuir nas operações de busca, que vão entrar em sua terceira semana, os Estados Unidos apoiam a investigação com uma equipe do FBI e técnicos do Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) e da Agência Federal de Aviação (FAA).

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