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EUA esperam mais pressão do Brasil na Síria

País espera que o presidente Assad se retire imediatamente do poder e permita uma transição democrática

Segundo o porta-voz, a questão síria pode ser um dos temas a serem discutidos durante a visita da presidente Dilma (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2012 às 21h52.

Washington - Os Estados Unidos esperam que o Brasil contribua para reforçar a pressão internacional contra o regime da Síria para que o presidente Bashar al-Assad 'se retire imediatamente' do poder e permita uma transição democrática.

'Obviamente queríamos observar que o Brasil trabalha conosco e com os demais países em ajudar a pressionar Assad', disse o subsecretário de Assuntos Públicos do Departamento de Estado americano, Mike Hammer, durante uma entrevista coletiva nesta quinta-feira, ao ser perguntado sobre a resistência brasileira a se alinhar com os EUA nesta questão.

A presidente Dilma Rousseff será recebida na Casa Branca dentro de um mês pelo presidente dos EUA, Barack Obama, em sua primeira visita oficial a Washington desde que assumiu o cargo.

'Nossas relações com o Brasil são muito próximas. Compartilhamos muitas posturas com o Brasil e há algumas nas quais talvez não estejamos de acordo', admitiu Hammer. 'No caso da Síria, há um consenso internacional bastante forte que se têm de exercer pressões para acabar com esta violência tão trágica'.

Segundo o porta-voz do Departamento de Estado, a questão síria pode ser um dos temas a serem discutidos durante a visita da presidente Dilma, no dia 9 de abril.

'Temos frequentes contatos com o governo brasileiro porque queremos unir nossas posturas quando possível e porque achamos que, trabalhando juntos, poderemos enfrentar esses desafios globais', declarou Hammer.

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'Obviamente queríamos observar que o Brasil trabalha conosco e com os demais países em ajudar a pressionar Assad', disse o subsecretário de Assuntos Públicos do Departamento de Estado americano, Mike Hammer, durante uma entrevista coletiva nesta quinta-feira, ao ser perguntado sobre a resistência brasileira a se alinhar com os EUA nesta questão.

A presidente Dilma Rousseff será recebida na Casa Branca dentro de um mês pelo presidente dos EUA, Barack Obama, em sua primeira visita oficial a Washington desde que assumiu o cargo.

'Nossas relações com o Brasil são muito próximas. Compartilhamos muitas posturas com o Brasil e há algumas nas quais talvez não estejamos de acordo', admitiu Hammer. 'No caso da Síria, há um consenso internacional bastante forte que se têm de exercer pressões para acabar com esta violência tão trágica'.

Segundo o porta-voz do Departamento de Estado, a questão síria pode ser um dos temas a serem discutidos durante a visita da presidente Dilma, no dia 9 de abril.

'Temos frequentes contatos com o governo brasileiro porque queremos unir nossas posturas quando possível e porque achamos que, trabalhando juntos, poderemos enfrentar esses desafios globais', declarou Hammer.

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