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EUA e Coreia retomarão diálogo sobre desnuclearização

A reunião em Pequim, marcada para este mês, será o primeiro contato direto entre Washington e Pyongyang após a troca de poder na Coreia do Norte

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 07h52.

Pequim - O Ministério das Relações Exteriores da China confirmou que representantes dos Estados Unidos e da Coreia do Norte farão encontro em Pequim no dia 23 de fevereiro, e expressou o desejo de que as reuniões ajudem a retomar o diálogo para a desnuclearização na Península Coreana, estagnada desde 2008.

'China espera que os contatos entre os Estados Unidos e a República Popular Democrática da Coreia em Pequim alcancem resultados positivos e promovam o reatamento das conversas de seis lados', afirmou em entrevista coletiva o porta-voz Liu Weimin, em alusão ao diálogo entre a China, as duas Coreias, os EUA, a Rússia e o Japão.

Liu acrescentou que a China, anfitrião do diálogo de seis lados entre 2003 e 2008, apoia este tipo de encontro bilateral, embora esteja fora da mesa multilateral promotora.

A reunião em Pequim será o primeiro contato direto entre Washington e Pyongyang após a troca de poder na Coreia do Norte, depois da morte do líder máximo Kim Jong-il e a sucessão de seu filho, Kim Jong-un, à frente do isolado regime stalinista.

China, o principal fornecedor de ajuda econômica à Coreia do Norte e seu histórico aliado ideológico, vê com preocupação a corrida nuclear norte-coreana e as frequentes tensões com vizinhos como a Coreia do Sul e o Japão, por isso que sempre se ofereceu para mediar o conflito regional.

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'China espera que os contatos entre os Estados Unidos e a República Popular Democrática da Coreia em Pequim alcancem resultados positivos e promovam o reatamento das conversas de seis lados', afirmou em entrevista coletiva o porta-voz Liu Weimin, em alusão ao diálogo entre a China, as duas Coreias, os EUA, a Rússia e o Japão.

Liu acrescentou que a China, anfitrião do diálogo de seis lados entre 2003 e 2008, apoia este tipo de encontro bilateral, embora esteja fora da mesa multilateral promotora.

A reunião em Pequim será o primeiro contato direto entre Washington e Pyongyang após a troca de poder na Coreia do Norte, depois da morte do líder máximo Kim Jong-il e a sucessão de seu filho, Kim Jong-un, à frente do isolado regime stalinista.

China, o principal fornecedor de ajuda econômica à Coreia do Norte e seu histórico aliado ideológico, vê com preocupação a corrida nuclear norte-coreana e as frequentes tensões com vizinhos como a Coreia do Sul e o Japão, por isso que sempre se ofereceu para mediar o conflito regional.

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