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EUA condenam bombardeio sudanês ao Sudão do Sul

"Queremos ver um cessar imediato e incondicional das hostilidades na linha de fronteira", ressaltou

Em outros bombardeios ocorridos no domingo em uma zona fronteiriça, nove civis perderam a vida, indicou o ministro da Informação do estado de Unidade, Gideon Gatpan (©AFP/Arquivo / Ashraf Shazly)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2012 às 18h12.

Washington - Os Estados Unidos condenaram energicamente nesta segunda-feira um bombardeio sudanês a um acampamento das Nações Unidas no Sudão do Sul e pediram aos dois países que suspendam as hostilidades e retomem as negociações.

O Departamento de Estado indicou que seu enviado especial ao Sudão , Princeton Lyman, se reuniu em Juba com o presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, enquanto Washington pressiona a jovem nação aliada a se retirar de uma jazida de petróleo recentemente ocupada.

"Condenamos energicamente o bombardeio por parte das Forças Armadas sudanesas do acampamento das Nações Unidas no Sudão do Sul", disse à imprensa o porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner.

"Queremos ver um cessar imediato e incondicional das hostilidades na linha de fronteira", ressaltou.

"Pedimos que ambas as partes reconheçam o fato de que estamos diante de uma situação sem saída e que o único caminho para resolver as divergências é um retorno" às negociações sob a liderança da União Africana, acrescentou.

Autoridades afirmaram nesta segunda-feira que aviões de guerra sudaneses bombardearam a base da missão de paz das Nações Unidas no pequeno povoado de Mayom, no estado de Unidade, provocando danos materiais, no primeiro ataque a esse acampamento depois da recente escalada de enfrentamentos com o Sudão do Sul.

Em outros bombardeios ocorridos no domingo em uma zona fronteiriça, nove civis perderam a vida, indicou o ministro da Informação do estado de Unidade, Gideon Gatpan.

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Washington - Os Estados Unidos condenaram energicamente nesta segunda-feira um bombardeio sudanês a um acampamento das Nações Unidas no Sudão do Sul e pediram aos dois países que suspendam as hostilidades e retomem as negociações.

O Departamento de Estado indicou que seu enviado especial ao Sudão , Princeton Lyman, se reuniu em Juba com o presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, enquanto Washington pressiona a jovem nação aliada a se retirar de uma jazida de petróleo recentemente ocupada.

"Condenamos energicamente o bombardeio por parte das Forças Armadas sudanesas do acampamento das Nações Unidas no Sudão do Sul", disse à imprensa o porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner.

"Queremos ver um cessar imediato e incondicional das hostilidades na linha de fronteira", ressaltou.

"Pedimos que ambas as partes reconheçam o fato de que estamos diante de uma situação sem saída e que o único caminho para resolver as divergências é um retorno" às negociações sob a liderança da União Africana, acrescentou.

Autoridades afirmaram nesta segunda-feira que aviões de guerra sudaneses bombardearam a base da missão de paz das Nações Unidas no pequeno povoado de Mayom, no estado de Unidade, provocando danos materiais, no primeiro ataque a esse acampamento depois da recente escalada de enfrentamentos com o Sudão do Sul.

Em outros bombardeios ocorridos no domingo em uma zona fronteiriça, nove civis perderam a vida, indicou o ministro da Informação do estado de Unidade, Gideon Gatpan.

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