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EUA avaliam opções para responder à crise de refugiados

O governo americano está considerando uma série de opções para responder à crise de refugiados que está afetando à Europa, segundo a Casa Branca

Família de refugiados chegam na principal estação ferroviária de Munique, na Alemanha (Gettyimages)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2015 às 16h33.

Washington - O governo do presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, está considerando "ativamente" uma série de opções para responder à crise de refugiados que está afetando à Europa , informou nesta terça-feira a Casa Branca.

Essas opções incluem "o reassentamento de refugiados" e os EUA estão "em contato regular" com países do Oriente Médio e da Europa mais afetados por esta crise, segundo detalhou Peter Boogaard, um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, em uma declaração enviada à Agência Efe.

"A situação está piorando", disse em sua entrevista coletiva diária o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, acrescentando que os EUA "continuarão considerando passos adicionais" com os quais poderá ajudar a superar esta crise.

Além disso, Earnest lembrou que os EUA são um participante "ativo" nos esforços da ONU perante a crise migratória gerada pelas centenas de milhares de refugiados que fogem dos conflitos em países do Oriente Médio, particularmente na Síria.

Os EUA são "o maior" doador bilateral de ajuda à Síria e, desde que começou o conflito nesse país há mais de quatro anos, colaboraram com mais de US$ 4 bilhões em assistência humanitária, de acordo com a Casa Branca.

Dessa assistência, US$ 1,9 bilhão foram "diretamente" para apoiar os refugiados sírios em países vizinhos.

No entanto, ativistas e organizações humanitárias estão exigindo que os EUA acolham um maior número de refugiados sírios, já que consideram só "um primeiro passo" o compromisso de aceitar um número de entre 5.000 e 8.000 no próximo ano.

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Washington - O governo do presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, está considerando "ativamente" uma série de opções para responder à crise de refugiados que está afetando à Europa , informou nesta terça-feira a Casa Branca.

Essas opções incluem "o reassentamento de refugiados" e os EUA estão "em contato regular" com países do Oriente Médio e da Europa mais afetados por esta crise, segundo detalhou Peter Boogaard, um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, em uma declaração enviada à Agência Efe.

"A situação está piorando", disse em sua entrevista coletiva diária o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, acrescentando que os EUA "continuarão considerando passos adicionais" com os quais poderá ajudar a superar esta crise.

Além disso, Earnest lembrou que os EUA são um participante "ativo" nos esforços da ONU perante a crise migratória gerada pelas centenas de milhares de refugiados que fogem dos conflitos em países do Oriente Médio, particularmente na Síria.

Os EUA são "o maior" doador bilateral de ajuda à Síria e, desde que começou o conflito nesse país há mais de quatro anos, colaboraram com mais de US$ 4 bilhões em assistência humanitária, de acordo com a Casa Branca.

Dessa assistência, US$ 1,9 bilhão foram "diretamente" para apoiar os refugiados sírios em países vizinhos.

No entanto, ativistas e organizações humanitárias estão exigindo que os EUA acolham um maior número de refugiados sírios, já que consideram só "um primeiro passo" o compromisso de aceitar um número de entre 5.000 e 8.000 no próximo ano.

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