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EUA autorizam exportação de drones armados a países aliados

Segundo o jornal "Washington Post", países aliados, como Itália, Turquia e as monarquias do Golfo, estariam interessados na compra

Um drone Predator decola para um voo de vigilância perto da fronteira com o México (John Moore/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2015 às 08h15.

Washington - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira que permitiram pela primeira vez a exportação de aviões não tripulados armados a países aliados, como parte de sua estratégia de luta global antiterrorista.

"Esta nova política rege a venda, transferência e o uso de sistemas aeronáuticos militares internacionais sem piloto de origem americana", descreve o Departamento de Estado em um relatório divulgado hoje.

Segundo o documento, os Estados Unidos "são o líder tecnológico mundial em desenvolvimento e uso" destes aviões não tripulados (UAS, sigla em inglês).

"Outras nações estão começando a usar UAS militares com regularidade, e está surgindo o mercado comercial de UAS", indica o Departamento de Estado.

"Os Estados Unidos têm a responsabilidade de garantir que a venda e o uso internacional de UAS de origem americana corresponda aos interesses da nossa segurança nacional e política externa", assinala o governo americano.

Estas exportações "de sistemas sensíveis será feita através de um programa de vendas militares de governo a governo", indica o Departamento de Estado, sem citar países.

Segundo o jornal "Washington Post", o primeiro a revelar hoje as grandes mudanças na política de venda de armas dos Estados Unidos, países aliados, como Itália, Turquia e as monarquias do Golfo, estariam interessados na compra.

O uso de drones armados é a base da luta mundial contra o terrorismo empreendida pelo governo do presidente Barack Obama, principalmente nas operações em Afeganistão, Paquistão, Somália, Síria, Iraque e Iêmen.

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Washington - Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira que permitiram pela primeira vez a exportação de aviões não tripulados armados a países aliados, como parte de sua estratégia de luta global antiterrorista.

"Esta nova política rege a venda, transferência e o uso de sistemas aeronáuticos militares internacionais sem piloto de origem americana", descreve o Departamento de Estado em um relatório divulgado hoje.

Segundo o documento, os Estados Unidos "são o líder tecnológico mundial em desenvolvimento e uso" destes aviões não tripulados (UAS, sigla em inglês).

"Outras nações estão começando a usar UAS militares com regularidade, e está surgindo o mercado comercial de UAS", indica o Departamento de Estado.

"Os Estados Unidos têm a responsabilidade de garantir que a venda e o uso internacional de UAS de origem americana corresponda aos interesses da nossa segurança nacional e política externa", assinala o governo americano.

Estas exportações "de sistemas sensíveis será feita através de um programa de vendas militares de governo a governo", indica o Departamento de Estado, sem citar países.

Segundo o jornal "Washington Post", o primeiro a revelar hoje as grandes mudanças na política de venda de armas dos Estados Unidos, países aliados, como Itália, Turquia e as monarquias do Golfo, estariam interessados na compra.

O uso de drones armados é a base da luta mundial contra o terrorismo empreendida pelo governo do presidente Barack Obama, principalmente nas operações em Afeganistão, Paquistão, Somália, Síria, Iraque e Iêmen.

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