EUA acredita na morte de líder "Omar, o checheno" do EI
"Omar, o checheno", cujo verdadeiro nome é Tarjan Tayumurazovich Batirashvili, tinha nacionalidade georgiana, segundo o Pentágono
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2016 às 09h26.
O dirigente do grupo Estado Islâmico (EI) Omar al Shishani, conhecido como "Omar, o checheno", provavelmente morreu em um ataque americano na semana passada na Síria, informou nesta terça-feira um funcionário americano.
"As primeiras avaliações indicam que ele foi morto com outros 12 combatentes" do grupo jihadista, disse o funcionário.
"Omar, o checheno", cujo verdadeiro nome é Tarjan Tayumurazovich Batirashvili, tinha nacionalidade georgiana, segundo o Pentágono.
Conhecido por sua espessa barba vermelha, Omar al-Shishani "ocupou várias posições na cúpula da organização militar do EI, entre elas o ministério da guerra", destacou o porta-voz do Pentágono Peter Cook,
Sua eliminação, se for confirmada, "afetará a capacidade do EI de recrutar combatentes estrangeiros, especialmente na Chechênia e no Cáucaso, e de coordenar a defesa de seus bastiões" de Raqa, na Síria, e Mossul, no Iraque.
O bombardeio ocorreu no dia 4 de março, na zona de Chaddadé, bastião jihadista do norte da Síria que o EI acabara de perder para as Forças Democráticas Sírias, aliadas à coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
Washington oferecia cinco milhões de dólares de recompensa para quem entregasse informações sobre a localização de Al-Shishani.
A queda de Chaddadé, no final de fevereiro, foi saudada pelo Pentágono como uma vitória importante no avanço para Raqa, capital do EI.
O dirigente do grupo Estado Islâmico (EI) Omar al Shishani, conhecido como "Omar, o checheno", provavelmente morreu em um ataque americano na semana passada na Síria, informou nesta terça-feira um funcionário americano.
"As primeiras avaliações indicam que ele foi morto com outros 12 combatentes" do grupo jihadista, disse o funcionário.
"Omar, o checheno", cujo verdadeiro nome é Tarjan Tayumurazovich Batirashvili, tinha nacionalidade georgiana, segundo o Pentágono.
Conhecido por sua espessa barba vermelha, Omar al-Shishani "ocupou várias posições na cúpula da organização militar do EI, entre elas o ministério da guerra", destacou o porta-voz do Pentágono Peter Cook,
Sua eliminação, se for confirmada, "afetará a capacidade do EI de recrutar combatentes estrangeiros, especialmente na Chechênia e no Cáucaso, e de coordenar a defesa de seus bastiões" de Raqa, na Síria, e Mossul, no Iraque.
O bombardeio ocorreu no dia 4 de março, na zona de Chaddadé, bastião jihadista do norte da Síria que o EI acabara de perder para as Forças Democráticas Sírias, aliadas à coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.
Washington oferecia cinco milhões de dólares de recompensa para quem entregasse informações sobre a localização de Al-Shishani.
A queda de Chaddadé, no final de fevereiro, foi saudada pelo Pentágono como uma vitória importante no avanço para Raqa, capital do EI.