Estados Unidos apoiarão Iraque em luta contra a Al Qaeda
Funcionários da Casa Branca explicaram que governo iraquiano solicitou aos EUA que lhe proporcione ajuda para o desenvolvimento de seu desdobramento militar
Da Redação
Publicado em 30 de outubro de 2013 às 17h22.
Washington - Os Estados Unidos manifestaram nesta quarta-feira sua disposição em ajudar o Iraque em sua luta contra a rede terrorista Al Qaeda , proporcionando material militar e apoio logístico, informaram funcionários da Casa Branca coincidindo com a chegada a Washington do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki.
Em entrevista coletiva telefônica, os funcionários explicaram que o governo iraquiano solicitou aos Estados Unidos que lhe proporcione ajuda para o desenvolvimento de seu desdobramento militar, algo que a Administração Obama está discutindo de perto com o Congresso.
Maliki já se reuniu na manhã de hoje com o vice-presidente americano, Joseph Biden, para abordar o aumento preocupante da violência no Iraque.
As mesmas fontes reconheceram que as forças iraquianas carecem de capacidade para fazer frente à Al Qaeda e seus campos de operações no oeste do país com eficácia.
Enquanto isso, o problema causa cada vez mais preocupação em Washington, e um grupo bipartidário de senadores enviou na noite de terça-feira uma carta ao presidente Barack Obama na qual acusavam os líderes iraquianos da má administração de seu país, por isso temem um restabelecimento das operações da rede terrorista como em épocas passadas.
A carta, assinada pelo republicano John McCain e o democrata Carl Levin, entre outros políticos, solicita à Administração Obama que intensifique seu apoio ao Iraque e lhe ofereça troca de informação de inteligência.
Obama receberá Maliki na Casa Branca nesta sexta-feira para conversar sobre a relação bilateral entre os dois países quase dois anos depois da retirada das tropas americanas do território iraquiano, que terminou em 18 de dezembro de 2011.
Ambos abordarão este aumento paulatino da violência no Iraque e além disso debaterão assuntos regionais, entre eles a crise na Síria, que provocou o deslocamento de mais de 110 mil refugiados ao Iraque segundo dados das Nações Unidas.
Washington - Os Estados Unidos manifestaram nesta quarta-feira sua disposição em ajudar o Iraque em sua luta contra a rede terrorista Al Qaeda , proporcionando material militar e apoio logístico, informaram funcionários da Casa Branca coincidindo com a chegada a Washington do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki.
Em entrevista coletiva telefônica, os funcionários explicaram que o governo iraquiano solicitou aos Estados Unidos que lhe proporcione ajuda para o desenvolvimento de seu desdobramento militar, algo que a Administração Obama está discutindo de perto com o Congresso.
Maliki já se reuniu na manhã de hoje com o vice-presidente americano, Joseph Biden, para abordar o aumento preocupante da violência no Iraque.
As mesmas fontes reconheceram que as forças iraquianas carecem de capacidade para fazer frente à Al Qaeda e seus campos de operações no oeste do país com eficácia.
Enquanto isso, o problema causa cada vez mais preocupação em Washington, e um grupo bipartidário de senadores enviou na noite de terça-feira uma carta ao presidente Barack Obama na qual acusavam os líderes iraquianos da má administração de seu país, por isso temem um restabelecimento das operações da rede terrorista como em épocas passadas.
A carta, assinada pelo republicano John McCain e o democrata Carl Levin, entre outros políticos, solicita à Administração Obama que intensifique seu apoio ao Iraque e lhe ofereça troca de informação de inteligência.
Obama receberá Maliki na Casa Branca nesta sexta-feira para conversar sobre a relação bilateral entre os dois países quase dois anos depois da retirada das tropas americanas do território iraquiano, que terminou em 18 de dezembro de 2011.
Ambos abordarão este aumento paulatino da violência no Iraque e além disso debaterão assuntos regionais, entre eles a crise na Síria, que provocou o deslocamento de mais de 110 mil refugiados ao Iraque segundo dados das Nações Unidas.