Estado Islâmico decapita casal acusado de bruxaria na Síria
Com essas vítimas, chega a 3.027 o número de pessoas assassinadas pelos jihadistas na Síria desde que o grupo proclamou um califado no país e no Iraque há 1 ano
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2015 às 14h49.
Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) decapitou nesta segunda-feira um casal acusado de bruxaria na cidade de Deir ez Zor, no nordeste da Síria , conforme informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O homem e a mulher, que vestiam "niqab" (véu que cobre todo o corpo menos os olhos), foram degolados com uma espada na rua Takaia, em um dos bairros controlados pelo EI na cidade de Deir ez Zor.
No domingo foram assassinados de forma similar outro casal, também acusado pelos radicais de bruxaria, e dois homens, um por "impedir a circulação de veículos" e outro por "tráfico de drogas", na região de Al Yardak, no vilarejo de Al Mayadin, em Deir ez Zor.
Um quinto homem foi decapitado por motivos ainda desconhecidos no vilarejo de Hatla, na mesma província. Após as execuções, todos os homens foram crucificados pelos extremistas.
Com essas vítimas, chega a 3.027 o número de pessoas assassinadas pelos jihadistas na Síria desde que o grupo proclamou um califado no país e no Iraque há exatamente um ano.
Desse número, pelo menos 1.787 eram civis, sendo 74 crianças; 216 eram rebeldes ou milicianos curdos que lutaram contra o EI; 881 eram soldados ou combatentes leais ao governo de Damasco; e 143 membros do grupo radical que tentaram fugir para a Turquia ou foram acusados de espionar para países estrangeiros.
Beirute - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) decapitou nesta segunda-feira um casal acusado de bruxaria na cidade de Deir ez Zor, no nordeste da Síria , conforme informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O homem e a mulher, que vestiam "niqab" (véu que cobre todo o corpo menos os olhos), foram degolados com uma espada na rua Takaia, em um dos bairros controlados pelo EI na cidade de Deir ez Zor.
No domingo foram assassinados de forma similar outro casal, também acusado pelos radicais de bruxaria, e dois homens, um por "impedir a circulação de veículos" e outro por "tráfico de drogas", na região de Al Yardak, no vilarejo de Al Mayadin, em Deir ez Zor.
Um quinto homem foi decapitado por motivos ainda desconhecidos no vilarejo de Hatla, na mesma província. Após as execuções, todos os homens foram crucificados pelos extremistas.
Com essas vítimas, chega a 3.027 o número de pessoas assassinadas pelos jihadistas na Síria desde que o grupo proclamou um califado no país e no Iraque há exatamente um ano.
Desse número, pelo menos 1.787 eram civis, sendo 74 crianças; 216 eram rebeldes ou milicianos curdos que lutaram contra o EI; 881 eram soldados ou combatentes leais ao governo de Damasco; e 143 membros do grupo radical que tentaram fugir para a Turquia ou foram acusados de espionar para países estrangeiros.