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Espanha reforça atenção a familiares de vítimas de tragédia

Acidente, em que morreram 150 pessoas, foi supostamente provocado voluntariamente pelo copiloto Andreas Lubitz

Acidente, em que morreram 150 pessoas, foi supostamente provocado voluntariamente pelo copiloto Andreas Lubitz (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de março de 2015 às 14h57.

Madri/Barcelona - O governo da Espanha anunciou nesta sexta-feira que deseja oferecer a maior atenção possível aos familiares das vítimas do avião que caiu na terça-feira nos Alpes franceses, após decolar de Barcelona com destino a Düsseldorf (Alemanha).

A vice-presidente do governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría, anunciou que o escritório destinado a atender vítimas de acidentes será reforçado com funcionários especializados dos ministérios de Relações Exteriores, Fomento e Defesa para que as famílias dos mortos na catástrofe aérea tenham uma "atenção personalizada".

No acidente, supostamente provocado voluntariamente pelo copiloto Andreas Lubitz, morreram as 150 pessoas que viajavam a bordo do avião da companhia aérea alemã de baixo custo Germanwings.

Até o momento foram identificadas 50 vítimas de nacionalidade espanhola, embora exista "um grande número de residentes na Espanha não espanhóis", a quem o governo também dará a máxima assistência, segundo Saénz de Santamaría.

A vice-presidente afirmou que o governo deseja acompanhar as famílias no processo, que será "longo e difícil", de identificação das vítimas e posterior repatriação para Espanha.

"Queremos que os familiares, estejam onde estiverem, no hotel ou em suas casas, tenham uma atenção personalizada e especializada", declarou.

Enquanto a investigação segue seu curso, o governo vai se concentrar em organizar "as melhores equipes para poder acompanhar e assistir as famílias das vítimas até que elas possam recuperar os corpos".

Hoje três médicos legistas espanhóis se incorporaram aos trabalhos de identificação das vítimas, que está sendo realizado na França ao lado das autoridades locais.

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No acidente, supostamente provocado voluntariamente pelo copiloto Andreas Lubitz, morreram as 150 pessoas que viajavam a bordo do avião da companhia aérea alemã de baixo custo Germanwings.

Até o momento foram identificadas 50 vítimas de nacionalidade espanhola, embora exista "um grande número de residentes na Espanha não espanhóis", a quem o governo também dará a máxima assistência, segundo Saénz de Santamaría.

A vice-presidente afirmou que o governo deseja acompanhar as famílias no processo, que será "longo e difícil", de identificação das vítimas e posterior repatriação para Espanha.

"Queremos que os familiares, estejam onde estiverem, no hotel ou em suas casas, tenham uma atenção personalizada e especializada", declarou.

Enquanto a investigação segue seu curso, o governo vai se concentrar em organizar "as melhores equipes para poder acompanhar e assistir as famílias das vítimas até que elas possam recuperar os corpos".

Hoje três médicos legistas espanhóis se incorporaram aos trabalhos de identificação das vítimas, que está sendo realizado na França ao lado das autoridades locais.

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