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EPE prevê aporte de R$ 14,6 bi em transmissão até 2017

Um dos destaques do estudo é a construção da linha de transmissão da hidrelétrica Belo Monte (PA), que terá 2,14 mil quilômetros de extensão entre Pará e Minas Gerais

Torres de energia elétrica: a EPE considera a construção de 21 novas subestações, perfazendo um aporte de R$ 6,2 bilhões. (Guang Niu/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) previu que o setor de transmissão receberá investimentos de R$ 14,6 bilhões até 2017, de acordo com o que consta no Programa de Expansão da Transmissão (PET) 2013-2017. Um dos destaques do estudo é a construção da linha de transmissão da hidrelétrica Belo Monte (PA), que terá 2,14 mil quilômetros de extensão entre Pará e Minas Gerais e escoará até 4 mil MW até o Sudeste. O empreendimento, que será construído com a tecnologia de corrente contínua em tensão de 800 kV, tem investimento previsto em R$ 4 bilhões e está programado para entrar em operação comercial em janeiro de 2017.

Além de escoar a energia de Belo Monte, os investimentos previstos no período também consideram os ativos que permitirão transmitir a energia das usinas eólicas vencedoras do leilão de energia A-5 de 2011, assim como os reforços necessários na rede para escoar o potencial eólico do Estado do Ceará. Em linhas de transmissão, o PET 2013 - 2017 prevê um acréscimo de 10,5 mil km de extensão em todo o País, demandando investimentos de R$ 8,4 bilhões. A EPE também considera a construção de 21 novas subestações, perfazendo um aporte de R$ 6,2 bilhões. Os projetos considerados no PET já tiveram os seus estudos concluídos e entrarão em operação entre 2013 e 2017, explicou a EPE, em comunicado.

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Além de escoar a energia de Belo Monte, os investimentos previstos no período também consideram os ativos que permitirão transmitir a energia das usinas eólicas vencedoras do leilão de energia A-5 de 2011, assim como os reforços necessários na rede para escoar o potencial eólico do Estado do Ceará. Em linhas de transmissão, o PET 2013 - 2017 prevê um acréscimo de 10,5 mil km de extensão em todo o País, demandando investimentos de R$ 8,4 bilhões. A EPE também considera a construção de 21 novas subestações, perfazendo um aporte de R$ 6,2 bilhões. Os projetos considerados no PET já tiveram os seus estudos concluídos e entrarão em operação entre 2013 e 2017, explicou a EPE, em comunicado.

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