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ONU pede respeito à trégua na Síria durante fim do Ramadã

Segundo de Mistura, a entrada em vigor de uma trégua real em todo o país melhoraria as perspectivas de negociações

Ramadã: o diplomata pediu que se "respeitem estes dias de silêncio pelo bem de todos os sírios" (Omar Sanadiki / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2016 às 12h42.

Genebra - O enviado especial da ONU para o conflito na Síria , Staffan de Mistura, pediu nesta quinta-feira às partes armadas no país que respeitem a cessação de hostilidades em vigor em algumas partes do país devido às celebrações muçulmanas de Eid ul-Fitr, que marcam o fim do mês do Ramadã.

Em comunicado, o diplomata pediu que se "respeitem estes dias de silêncio pelo bem de todos os sírios".

De Mistura elogiou os esforços dos mediadores internacionais que formam o Grupo Internacional de Apoio à Síria (ISSG), principalmente os copresidentes do grupo, Rússia e Estados Unidos, por implementarem uma cessação de hostilidades estável.

Segundo de Mistura, a entrada em vigor de uma trégua real em todo o país melhoraria as perspectivas de negociações rumo a uma solução política.

O mediador da ONU tem como intenção iniciar uma nova rodada de negociações de paz para o país antes do dia 1º de agosto, embora "não a qualquer preço".

A cessação de hostilidades e a entrada de ajuda humanitária ao país foram dois aspectos fundamentais para conseguir reunir as duas partes do conflito de modo negociar novamente.

Essa trégua entrou em vigor no dia 27 de fevereiro deste ano e, embora tenha sido respeitada nas primeiras semanas, o conflito voltou a ficar aparente especialmente a partir de abril.

Por outro lado, a ajuda humanitária às zonas sitiadas e de difícil acesso avança lentamente devido principalmente aos impedimentos administrativos do governo e à violência no local.

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Em comunicado, o diplomata pediu que se "respeitem estes dias de silêncio pelo bem de todos os sírios".

De Mistura elogiou os esforços dos mediadores internacionais que formam o Grupo Internacional de Apoio à Síria (ISSG), principalmente os copresidentes do grupo, Rússia e Estados Unidos, por implementarem uma cessação de hostilidades estável.

Segundo de Mistura, a entrada em vigor de uma trégua real em todo o país melhoraria as perspectivas de negociações rumo a uma solução política.

O mediador da ONU tem como intenção iniciar uma nova rodada de negociações de paz para o país antes do dia 1º de agosto, embora "não a qualquer preço".

A cessação de hostilidades e a entrada de ajuda humanitária ao país foram dois aspectos fundamentais para conseguir reunir as duas partes do conflito de modo negociar novamente.

Essa trégua entrou em vigor no dia 27 de fevereiro deste ano e, embora tenha sido respeitada nas primeiras semanas, o conflito voltou a ficar aparente especialmente a partir de abril.

Por outro lado, a ajuda humanitária às zonas sitiadas e de difícil acesso avança lentamente devido principalmente aos impedimentos administrativos do governo e à violência no local.

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