Encerrada ação contra Macri por escutas ilegais na Argentina
A decisão de suspender a ação foi emitida pelo juiz federal Sebastián Casanello, mas ainda não é final, pois cabe recurso
Da Redação
Publicado em 29 de dezembro de 2015 às 11h43.
Buenos Aires - A justiça argentina encerrou nesta terça-feira uma ação sobre escutas ilegais que tinha o presidente da Argentina, Mauricio Macri , como um dos réus, confirmaram fontes judiciais à Agência Efe.
A decisão de suspender a ação foi emitida pelo juiz federal Sebastián Casanello, mas ainda não é final, pois cabe recurso.
Casanello tinha dado por encerrada a etapa de coleta de provas em 30 de novembro, apenas uma semana depois da vitória de Mauricio Macri nas eleições.
O promotor da causa, Jorge Di Lello, se pronunciou a favor do encerramento do processo no começo de dezembro.
A justiça investigava desde 2009 as supostas escutas ilegais a Sergio Burstein, parente de uma vítima do atentado terrorista contra a associação judaica Amia, que matou 85 pessoas em 1994, pelo ex-chefe da Polícia Metropolitana de Buenos Aires, Jorge "Fino" Palacios.
Macri, então prefeito de Buenos Aires, tinha dado a Palacios a tarefa de criar a Polícia Metropolitana, interina na capital argentina desde começos de 2010.
Os investigadores do caso encontraram informação sobre a suposta espionagem ilegal em computadores apreendidos em uma agência de segurança controlada por Palacios.
Buenos Aires - A justiça argentina encerrou nesta terça-feira uma ação sobre escutas ilegais que tinha o presidente da Argentina, Mauricio Macri , como um dos réus, confirmaram fontes judiciais à Agência Efe.
A decisão de suspender a ação foi emitida pelo juiz federal Sebastián Casanello, mas ainda não é final, pois cabe recurso.
Casanello tinha dado por encerrada a etapa de coleta de provas em 30 de novembro, apenas uma semana depois da vitória de Mauricio Macri nas eleições.
O promotor da causa, Jorge Di Lello, se pronunciou a favor do encerramento do processo no começo de dezembro.
A justiça investigava desde 2009 as supostas escutas ilegais a Sergio Burstein, parente de uma vítima do atentado terrorista contra a associação judaica Amia, que matou 85 pessoas em 1994, pelo ex-chefe da Polícia Metropolitana de Buenos Aires, Jorge "Fino" Palacios.
Macri, então prefeito de Buenos Aires, tinha dado a Palacios a tarefa de criar a Polícia Metropolitana, interina na capital argentina desde começos de 2010.
Os investigadores do caso encontraram informação sobre a suposta espionagem ilegal em computadores apreendidos em uma agência de segurança controlada por Palacios.