Exame Logo

Empresa russa dona de avião que caiu devia salários

Airbus A321 da Metrojet caiu sábado no Egito com 224 pessoas a bordo.

Destroços do avião que caiu no Egito neste sábado (REUTERS/Stringer)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de novembro de 2015 às 08h24.

Moscou - A companhia aérea russa Metrojet, proprietátia do Airbus A321 que caiu sábado no Egito com 224 pessoas a bordo devia dois meses de salários aos seus funcionários, informou nesta segunda-feira o Serviço Federal de Trabalho da Rússia , Rostrud.

Um porta-voz do Rostrud confirmou à agência "Ria Novosti" que o atraso foi descoberto na investigação iniciada após o acidente.

"Estamos determinando a quanto chega a dívida total", assinalou o porta-voz.

Esta investigação também vai checar se as normas de segurança do trabalho estavam sendo respeitadas, como as condições de descanso e exames médicos e psicológicos dos pilotos".

Vsevolod Bukolov, que lidera esta investigação, assinalou que, "caso sejam encontradas irregularidades no cumprimento das normas trabalhistas, os culpados serão responsabilizados".

O acidente com o avião da Metrojet na península egípcia do Sinai é o mais grave da história da aviação civil russa.

A Kogalymavia iniciou suas operações em 1993 e desde 2005 realizava principalmente voos chater para destinos turísticos com a marca Kolavia, que em 2012 foi rebatizada de Metrojet.

Veja também

Moscou - A companhia aérea russa Metrojet, proprietátia do Airbus A321 que caiu sábado no Egito com 224 pessoas a bordo devia dois meses de salários aos seus funcionários, informou nesta segunda-feira o Serviço Federal de Trabalho da Rússia , Rostrud.

Um porta-voz do Rostrud confirmou à agência "Ria Novosti" que o atraso foi descoberto na investigação iniciada após o acidente.

"Estamos determinando a quanto chega a dívida total", assinalou o porta-voz.

Esta investigação também vai checar se as normas de segurança do trabalho estavam sendo respeitadas, como as condições de descanso e exames médicos e psicológicos dos pilotos".

Vsevolod Bukolov, que lidera esta investigação, assinalou que, "caso sejam encontradas irregularidades no cumprimento das normas trabalhistas, os culpados serão responsabilizados".

O acidente com o avião da Metrojet na península egípcia do Sinai é o mais grave da história da aviação civil russa.

A Kogalymavia iniciou suas operações em 1993 e desde 2005 realizava principalmente voos chater para destinos turísticos com a marca Kolavia, que em 2012 foi rebatizada de Metrojet.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-aviaoÁfricaÁsiaEgitoEuropaRússia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame