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Empresa britânica obriga asilados a usarem pulseira

A Clearsprings se defendeu argumentando que necessita identificar quem tem direito a receber comida

Refugiados na UE: um refugiado contou ao Guardian que, por serem facilmente identificados pela pulseira, acabam sendo alvo de insultos mais frequentes (Yannis Behrakis / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2016 às 08h55.

Uma empresa contratada pelo ministério do Interior britânico recebeu críticas por obrigar os solicitantes de asilo a usar uma pulseira de identificação se quiserem receber alimentos.

A empresa Clearsprings adotou esta medida em um centro de solicitantes de asilo em Cardiff, Gales, sudoeste do Reino Unido .

Trata-se de uma pulseira vermelha de plástico que os solicitantes não podem tirar, segundo foto publicada pelo jornal The Guardian, que revelou o caso.

A Clearsprings se defendeu argumentando que necessita identificar quem tem direito a receber comida, mas isso não impediu as críticas dos políticos e organizações locais, que a acusaram de estigmatizar os refugiados e compararam a medida à identificação de judeus sob o regime nazista.

Um refugiado contou ao Guardian que, por serem facilmente identificados pela pulseira, acabam sendo alvo de insultos mais frequentes.

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Uma empresa contratada pelo ministério do Interior britânico recebeu críticas por obrigar os solicitantes de asilo a usar uma pulseira de identificação se quiserem receber alimentos.

A empresa Clearsprings adotou esta medida em um centro de solicitantes de asilo em Cardiff, Gales, sudoeste do Reino Unido .

Trata-se de uma pulseira vermelha de plástico que os solicitantes não podem tirar, segundo foto publicada pelo jornal The Guardian, que revelou o caso.

A Clearsprings se defendeu argumentando que necessita identificar quem tem direito a receber comida, mas isso não impediu as críticas dos políticos e organizações locais, que a acusaram de estigmatizar os refugiados e compararam a medida à identificação de judeus sob o regime nazista.

Um refugiado contou ao Guardian que, por serem facilmente identificados pela pulseira, acabam sendo alvo de insultos mais frequentes.

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