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Em Davos, Patriota faz campanha para gerar interesse internacional pela Rio+20

A cinco meses da conferência, o governo brasileiro intensifica a campanha para que a Rio+20 seja o maior evento mundial sobre preservação ambiental

Rio+20: a expectativa é que pelo menos 100 presidentes da República e primeiros-ministros participem dos debates em junho (Antônio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2012 às 18h20.

Brasília - Em Davos , na Suíça, onde partícia do 42º Fórum Econômico Mundial, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, aproveitou todas as oportunidades que teve para mencionar a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, marcada para os dias 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro .

A cinco meses da conferência, o governo brasileiro intensifica a campanha para que a Rio+20 seja o maior evento mundial sobre preservação ambiental, desenvolvimento sustentável e economia verde, definindo um novo padrão para o setor. Esses esforços ganharam o apoio do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, que é um dos anfitriões da conferência ao lado do Brasil.

Na reunião com Patriota, Ki-moon disse estar bastante entusiasmado com a Rio+20. Ontem (27), ao discursar em Davos, o secretário-geral da ONU disse que a esperança dele é ver os muitos líderes que participarão da conferência no Rio anunciando compromissos para estimular o desenvolvimento de energias sustentáveis.

"Ao trabalharmos juntos, dedicando nossas energias e recursos para a nossa causa comum, temos a chance hoje de promover [um futuro melhor] para as gerações que virão. Podemos criar o futuro que queremos ", disse Ki-moon.

De acordo com os organizadores da Rio+20, a expectativa é que pelo menos 100 presidentes da República e primeiros-ministros participem dos debates em junho, além de cerca de 50 mil credenciados.

A Rio+20 ocorre duas décadas depois de outra conferência que marcou época, a Rio 92. O objetivo agora é definir um modelo internacional para os próximos 20 anos com base na preservação do meio ambiente, mas com o foco na melhoria da qualidade de vida, a partir da erradicação da pobreza por meio de programas sociais, da economia verde e do desenvolvimento sustentável para uma governança mundial.

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Brasília - Em Davos , na Suíça, onde partícia do 42º Fórum Econômico Mundial, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, aproveitou todas as oportunidades que teve para mencionar a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, marcada para os dias 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro .

A cinco meses da conferência, o governo brasileiro intensifica a campanha para que a Rio+20 seja o maior evento mundial sobre preservação ambiental, desenvolvimento sustentável e economia verde, definindo um novo padrão para o setor. Esses esforços ganharam o apoio do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, que é um dos anfitriões da conferência ao lado do Brasil.

Na reunião com Patriota, Ki-moon disse estar bastante entusiasmado com a Rio+20. Ontem (27), ao discursar em Davos, o secretário-geral da ONU disse que a esperança dele é ver os muitos líderes que participarão da conferência no Rio anunciando compromissos para estimular o desenvolvimento de energias sustentáveis.

"Ao trabalharmos juntos, dedicando nossas energias e recursos para a nossa causa comum, temos a chance hoje de promover [um futuro melhor] para as gerações que virão. Podemos criar o futuro que queremos ", disse Ki-moon.

De acordo com os organizadores da Rio+20, a expectativa é que pelo menos 100 presidentes da República e primeiros-ministros participem dos debates em junho, além de cerca de 50 mil credenciados.

A Rio+20 ocorre duas décadas depois de outra conferência que marcou época, a Rio 92. O objetivo agora é definir um modelo internacional para os próximos 20 anos com base na preservação do meio ambiente, mas com o foco na melhoria da qualidade de vida, a partir da erradicação da pobreza por meio de programas sociais, da economia verde e do desenvolvimento sustentável para uma governança mundial.

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