EI executa clérigo e 3 médicos por negar colaboração
O responsável de segurança da União Patriótica do Curdistão disse que as quatro vítimas foram condenadas a morte por um tribunal religioso criado pelo EI
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2015 às 09h35.
Mossul - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) executou nesta terça-feira um clérigo muçulmano e três médicos na província de Ninawa, no norte do Iraque , por eles terem se recusado a colaborar com a organização extremista.
O responsável de segurança da União Patriótica do Curdistão, Gayaz al Suryi, disse à Agência Efe que as quatro vítimas foram condenadas a morte por um tribunal religioso criado pelo EI.
O xeque Fadel Aziz al Naimi, imã da mesquita Al Rahma da cidade de Mossul, foi fuzilado no centro da cidade, capital de Ninawa. Já os três médicos foram assassinados em Al Beash, a cerca de 120 quilômetros ao oeste de Mossul.
O EI já executou centenas de pessoas, entre elas ex-parlamentares, jornalistas, ativistas e membros das forças armadas e da polícia, sequestrados após a tomada do controle de Mossul, em junho de 2014.
Pouco depois, a organização terrorista declarou um califado nos territórios sob seu domínio no Iraque e na vizinha Síria.
Mossul - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) executou nesta terça-feira um clérigo muçulmano e três médicos na província de Ninawa, no norte do Iraque , por eles terem se recusado a colaborar com a organização extremista.
O responsável de segurança da União Patriótica do Curdistão, Gayaz al Suryi, disse à Agência Efe que as quatro vítimas foram condenadas a morte por um tribunal religioso criado pelo EI.
O xeque Fadel Aziz al Naimi, imã da mesquita Al Rahma da cidade de Mossul, foi fuzilado no centro da cidade, capital de Ninawa. Já os três médicos foram assassinados em Al Beash, a cerca de 120 quilômetros ao oeste de Mossul.
O EI já executou centenas de pessoas, entre elas ex-parlamentares, jornalistas, ativistas e membros das forças armadas e da polícia, sequestrados após a tomada do controle de Mossul, em junho de 2014.
Pouco depois, a organização terrorista declarou um califado nos territórios sob seu domínio no Iraque e na vizinha Síria.